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85 | II Série GOPOE - Número: 010 | 21 de Novembro de 2007

É verdade que nesta discussão do Orçamento tudo tem estado a correr, até agora, muitíssimo bem, mas também quero dar um cumprimento especial à mesa e ao Sr. Presidente, que, sendo estreante nestas andanças, aguentou estoicamente as 20 reuniões que aqui fizemos com membros do Governo, as várias intervenções, os pedidos de defesa da honra, as interpelações, quer do Governo quer dos restantes membros do Parlamento. E, portanto, quero, desde logo, Sr. Presidente, felicitá-lo por isto mesmo.

O Sr. Presidente: — Muito obrigado, Sr. Deputado, pela sua simpatia.
Tem a palavra o Sr. Deputado Honório Novo.

O Sr. Honório Novo (PCP): — Sr. Presidente, muito sinteticamente, quero dizer que me revejo integralmente nas palavras do Sr. Deputado Diogo Feio, sobretudo, e também, naquelas que incluem o Sr. Deputado Jorge Neto.

O Sr. Presidente: — Muito obrigado, Sr. Deputado Honório Novo.
Tem a palavra o Sr. Deputado Victor Baptista.

O Sr. Victor Baptista (PS): — Sr. Presidente, também o Grupo Parlamentar do PS se revê naquilo que foi dito pelos restantes grupos parlamentares. De facto, esta reunião decorreu conforme o habitual em debates do Orçamento, é certo que ainda vamos continuar com o debate do Orçamento em Plenário, mas, de facto, em Comissão os trabalhos terminam hoje.
Penso que os trabalhos em Comissão decorreram com toda a normalidade e foi bom que o Sr. Deputado Diogo Feio tivesse feito este registo de como os trabalhos se desenvolveram, de como a mesa os acompanhou e o sentido de tolerância que a mesa teve nas intervenções, que é uma característica que está a surgir também nesta Comissão e que é, de certa forma, uma visão do Sr. Presidente que favorece o desenvolvimento dos trabalhos.
Portanto, fica este registo do Grupo Parlamentar do PS, bem como um agradecimento aos funcionários da Comissão pelo belíssimo trabalho que desenvolveram e que têm desenvolvido e que são fundamentais pelo conhecimento e experiência que têm. Posso até dizer que, desta vez, como, aliás, vem sendo habitual, não verificámos qualquer erro no guião, o qual é sempre fundamental no desenvolvimento dos trabalhos e para as votações.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra a Sr.ª Deputada Maria Ofélia Moleiro.

A Sr.ª Maria Ofélia Moleiro (PSD): — Sr. Presidente, peço a palavra para também, em nome do PSD, atrever-me a apropriar-me de todas as palavras que foram ditas anteriormente, mas não quero deixar de colocar uma nota pessoal.
Nesta área já pertenci a uma comissão, não a de Orçamento e Finanças mas a de Economia e Finanças, e verifico que, nestes últimos anos — não sei se cinco anos ou mais —, a diferença é tão grande, do ponto de vista da organização, da tecnologia, do andamento dos trabalhos e da qualidade que nós próprios podemos impor ao nosso trabalho, que não quero deixar de apresentar os meus parabéns à Assembleia da República, nas pessoas das áreas técnicas e políticas que aqui estão, e também à Unidade Técnica de Apoio Orçamental (UTAO) que acompanha a Comissão de Orçamento e Finanças e que tem sido tão útil e tão meritória que até é referida no último relatório do Tribunal de Contas.
Portanto, Sr. Presidente, podendo parecer que estou a elogiar no próprio campo, a verdade é que todos reconhecerão que V. Ex.ª não foi um presidente do PSD mas um presidente de toda a Comissão e que, para além disto, foi um presidente perfeito, porque tudo correu muitíssimo bem e rapidamente.
Muito obrigada a todos.

O Sr. Presidente: — Muito obrigado, Sr.ª Deputada Maria Ofélia Moleiro.
Tem a palavra a Sr.ª Deputada Alda Macedo.

A Sr.ª Alda Macedo (BE): — Sr. Presidente, naturalmente, neste momento gostaria de me juntar às declarações já aqui proferidas no sentido de relevar, aos diversos níveis da infra-estrutura que serviu de apoio aos