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lhos forcados 3: 329 indivíduos ; em 1818 ao augmen-to do emprego intellectual , ao augmento das escolas, rios mestres, e

Se «ma ta! iclacào e\istf entre n facilidade de obter emprego iiitellectui.1 , e a segurança e moralidade publica ; poique não ha de < l!a existir entre a facilidade de .obter emprego industiial , e aquella tnesma segurança e moralidade ?

Suppondo que com o auginenlo de CO dias úteis a facilidade, a piobabilidade de empiego industrial auirmenla na proporção de ~, devo concluir que, realisado aqueJle augcnento, o» ciiiues hào de entre nós diminuir na mesma proporção de -~. Assim se pela uitima estatística criminal , que vem junta ao Relatório do Ministério do Reino, houve em 1838, 1776 assassinatos; augmentada a facilidade d é emprego na piopoiçàs que referi, deverá haver nesta espécie de crimes uma diminuição de 08; nos roubos, que foram 3:í)ti7, uma diminuição de 275; nas lixas, que foi n m 3:288, uma diminuição de 182; «os furtos, q;i*» f o m MJ 250, uma dirnirnição de 13; nos suicídio* que foram 10, propin coes de vejief.ô 18, e latrocínios 8, uma diminuição d« Q ; nos da m nos, que íV,rani 31 , diminuição de l ; nos incêndios, que foiam 26, diminuição de l : nas ie?is-tencJas, que foram 281, diminuição do 15; nos ai-lombamentos, que foram 76, diminuição de 4 ; nas transgressões de Poli-cia", que foram 1:594, diminuição de 83.

'Comparando agoia , Sr. Presidente, os mesmos •princípios, e os mesmos raciocínios com a theoiia da população, esaa theoria luminosa e wifullivel que di monstra como os isiorles, os casanuentos , e 05 nascimento cindam sempre roa razàoduecia- dasu-bsis-tencia ; acfco q-ite s*; «locada quarenta portugueses morre um iodos os a n nos, e, segiuido -CSJLO calculo , de S.&OOrOOO homens mói r e m t(»aios -03.1 "n nos 87:50=0 ; -aueívtfldos os meies de trabtilho, e por is^o -d i a! '«mento na .proporção já ••nverçeiciwida d-e ~, na -mesl i.ndmduos.

Suppondo que de cada 13G portongíi-r/es casa >uin , e por conseguinte que ha agora 625:735 cpãarm-nloe unnuaes, realisa-da a tiypothese e proporção »t|'i.i figurada, deverá o augmento òos casameiilos sei òe 1-12:9.

O dos nascimentos, reguTondo-os a quatro por cacta casawe/jloj dei era *£-/•, c)e b:71f> : e, regn]^r\-

EsUis considerações. Sr. Presidente, que sujeito •tío j',íi?.o da Camada. reputp«as sníficienies para jn«-tiftcar o requerimento que vou ler, e mandar pai-a a -Mesa. ( sípoiadoí,.^

u \\equeiTo se v«icomraev^de ao Governo que usa-n-« do de suas ailribuiçoes, se entenda pelo modo ma 15 «conveniente com a Authoridade EccLesia

«riosa, e mesmo á melíior disciplina, fiquem isem-« pios do preceito divino, e da missa todos os dias «que não forem os Domingos, os do Orago ou Pa-ew trono de cada Freguezia , e os destinados a solem-«nisar o» mais Augustos Mysterios da nossa Reli-

« gídO. '5

O Sr. si vila : — Sr. Presidente, pedi a V. Ex.a a pala\in para fazer um requerimento, e é queV. Ex.* inclua entre os objectos dados para a discussão na hora de piorogação na Sessão de amanhã o projecto n.° 88, que agora se acaba de distribuir, e que diz respeito ao pagamento dos juros, e amorlisação das dividas dos Açores. Não expenderei de novo os motivos, que fazem urgetMe esta discussão, lembrarei só que já foi para o Senado a Lei para o imposto ad-dicionai , da qual esta e' rigorosamente uma parte. Tenha pois V. Ex.a a bondade de tomar este negocio em consideração 3 e de se não esquecer de o fazer, discutir amanhã.

O Sr. Presidente: — Sirn , Sr.

O Sr. Peslaua: — Sr. Presidente, mando para a Mesa um requeimipnto, por parte da Comtnisàão do Ultramar, pedindo desde já a V. Ex.a que o ponha a votação da Camará, porque é para dar dinheiro. Nào sei ia V. E\.a já perguntou á Camará se per-» fiíiilia q.ie o Sr. Norton fixesm parte da Corrunissão d'Estatistica ; se ainda não perguntou, espero que V. Ex.a consulte a Carnftra a este respeito.

O Sr. Presidente;—O Sr. Pestana pede que o Sr. Notton faça parle da Commissão d'E»iatistiea, vou cônsul lar a Camará a este respeito.

A Camará annitiu.

O Sr. Pres-iJente : — O Sr. Pestana mandou para a Mesa o spgumle requerimento:

A Commissão do Ultramar requer se peçam ao Goveiuo copias autiienlicas dos doas últimos con-tiactos da ur/ella, indicando as Leis q u H estabeleceram o exclusivo deste ai ligo. — José Ferreira Pestana.

O Sr. Pestana pede que este requerimento seja já votpclo.

Foi vpprovado.

O Sr. fSalde% : ~ Sr. Presidente, hontpm pelo correio r-ec<_-bi q='q' carta='carta' uma='uma' m='m'>ie nós , Dop-atados desta Camará, somos censurados, não tanto pelo pouco resultado dos nossos trabalhe?, como pelo pouco tempo que appluamoã para estes nicsinoà trabalhos; peig-unttiHi-tHc o motivo por qup tendo-so determinado que as Sessões comecem ás o:uo horas , não co-

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dia, t-etido certo que hoj« se abriu a Ses.-ão ainda depois ; -pajeiv^ím1 que eite correspondvníe tem ra-fc«io; e por ]•,-,;> PU desejf» pedir a V. Ex.a que, na qualidade de Prejidfntp, faça abrir a Sessão ús onze luras para não merec» lípn, c-ta censura: (apoiados) SP e preciso fazer um ri-jm-mneiilo porescripto, eu o laço.

O Sr. Prf*i>{fit(c :—A culpa não e minha, e' dos Sr>. Deputodos. que n;io vem a 4)oras; (J^o^es — é •cenladc) por tanto isso está das m aos dos Srs. Deputados; que vindo ás onze horas, abre-se logo a

S^bsãOi.

O Sr. Corwcn de Só: — Mando para a Mesa o seguinte requerimento. (Lru-o, e dell& se dará conta quando five-r segunda leitura.)