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J?eJo [IXer^vto de C2í) de D:ezembro ctççrrj já ;

Zoologia e Botânica; nos awios do curso já senão

:|A«de.in acmmulaT tnais ,estudos, se lhe ajuntarem

preparaloiios mathematicos , física, é ruais Cadei-

- ias ^filosóficas , são necessários mais annos, majs

'jdespezas pa.ta os arlnmnos , mais trabalho, e temos

an.niqurlado uma ordem de Professores que como

eslawa era necessária, e como ficará s«rá supérflua.

jQs-m ais hábeis Cirurgiões que lêem havido noMon-

,4°- r)&.° tiyeram mais preparatórios, e alguns nem

•ilanJoà como os da Lei ern vigor, o Decreto de 29

de -Dezembro.

iDepois,os preparatórios novo? que se exigem, esfâo cniHocadr.s em annos adiantados da Faculdade Filosófica do Coimbra e da Escola Polyíechnica de Lisboa, como hão de os Estudantes saltar os annos :aiUer,iores desses rursos paia lá chegarem ?-

A. Ana.lomia e F.i-iologia comparadas, e a Zoo-.log,ia estão na quinta Cadc u a do 4.° anno de Coimbra, e na Polyíechnica estão na oitava Ca36, oulr;i du 1843, lá está ,-no 2.° anno do"

. .A Fisiologia Vegolal para o 3.° a.ivno que. s-e-m-an-.dã e.studar na Polytechnica , -nern íio menvs kí lersi Cadeira especial; a illuslre Coinn

^Finalmente também ri-ão appio\o -a supjuesíào da Cadeira de A Milheria -.<_ de='de' cidade='cidade' pó='pó' cor='cor' táctica='táctica' supprrmir='supprrmir' uma='uma' do='do' populosa='populosa' psvstirdos='psvstirdos' porto='porto' academia='academia' grand-c='grand-c' jara='jara' estacionados='estacionados' sempre='sempre' esfo='esfo' lernia='lernia' ali='ali' _='_' a='a' e='e' próprios='próprios' é='é' lein='lein' _.='_.' p='p' sjg='sjg' s='s' na='na' naval='naval' v='v' curso='curso' ha='ha' porque='porque'>

Ò Sr. «/"„ B. d. fjarreft-: — O meu Tequerimen-•to é muito simples: peço a V. Kx.a que'no caso de me na o chegar a palavra na discussão ^ tenha -a bondade de rn.e inscicver clesde, já para unia íixpli-caç-âo. • ' . • ~ ,

..-O Sr. Presidente: — Eu vou dar a palavra aos Srs. Deputados que a tem sobre « ordem. Verdade e que, antes-de ser avisado de ter commottido um erro ern não dar a pãlaviá ao Sr. José, Alexandre para continuar-o seu Discurso de hontern, a havia eu dado a alguns Senhores que a tinham pedido sobre a ordem ,, negando-a depois a-.outros Srs. Deputados, 'que •!,a0!bc?!Í -obre1 a ordem a tinham ped-ido: sinto •quo.desla mãneiia haja eu feito excepções; mas foi para não continu-ar no eiró em que tinha caído.

O Sr. Faro Noronha: — Sr. Presidente, ha alguns pontos nó Projecto d^nstrucção P.rimaria, nos quaes eu-não posso assentir, e mando para a jVJeza «alg-umas Emendas. O artigo 9 'estabelece que as Camarás JMunicipaes possam ser obrigadas pelos Conselhos Atlmmislràlivos, a dar,certa gratificação aos indivíduos que se quizerem encarregar da Ins-trucçao Piimaria; c eu mando uma Emenda a. este artigo, -estabelecendo, n ao q ira sejam obrigadas, mns «q-uc sejam auctorisadas, por que acho muito pc/ad-o }>ar-a as Ca-juaias iiiip

^O :Apt'. &$ oji?) -/s/ef*.)-e ^y ^icho tRonv-eniep.te - pôr a seguinte--.EH^enda {leu. j Ora o Sr. J. M* Grande .apresentou aqui uma Proposta sobre* este objecto, .e eu desejo que este A.rt. 82 seja ,adiado para .quando se Uaqlar dessa Propos.tn : se Isto ,tmo for appnovado, ealâo proponho aeUmin.ação do Artigo. Mando pois para a Meza as seguintes

•JÍMENDAS. r— Ao art, 9.° : «< As Camarás ;Mu,nici-paes poderão ser auctorisadas pelos Conselhos de Djs-triclo a estabelecer gratificações ou ordenados aos -Párocos, ou outros indivíduos que queiram encarregar-se do ensino primário" .nas Freguezias em q .u e não 'houver. Professor publico. ?; . « O art. 29.°: Eliminado, .ficando s.ó o §' único.??

« Ao árt> 32,°: Os-Alumnos que per tenderem n;a-•tr[c'ular-se em algum dos Estabelecimentos de íns-truçcão'Superior, l deverão fazer'seus exames preparatórios nos Lyceos dão Cidades onde se ach.im QS Estabelecimentos de Tnslrucção S.uperior, em q 'e qui-zcrem matricular-se; e para esse fi,m taes Lyceos serão considerados como Secções dos sobreditos Estabelecimentos: 11

"•O art. 12f2.°,c seguintes ate' 129.°: Adiados ate se tractar da Instrucção Superior; fí quardo istonãp se vença, sejairi eliminados. 5? F a f o e J\'oronh':.

O Sr. Mansinho de Jl>l>iujuei\qwi : —^ ,Sr. í^-esi-dente, vou mandar para a !Vl,(\8u -urna Moção (lê o:-.douj ;, c indispensável jnotiv.a-la; ^ te|ido V. Ex.a re-coíii;!i)endado n brevidade, ey-ílii^i ppuoò , c serei breve. ' • ,

Os dois Tíelritorios ,qup açoixsp,nn'h,am>> Projecto; isto e', o Relatório do Governo, e o da Commissfio jConleu-i principio^ luzidos, exactos e gai^l;rien'e verdadeiros., contem verdades d0111!'!^'1?? jnçljsputaveis; inas^séja-me Mcíl-Q dizp.-Io., nad^ conte'm de racior irril,' ii-ada de praljco. Vem est~es •Heljatioiios desa-comp.' nhados do Parecer -dos iro.ssp.s Corpos .Sc Yutifi-cos e Litteiarios^ e bem assim dos dadps estatístico.» sobre o estado flfi Jnstrucção, o que era necessário para dar ao Parecer não s,ó rriaior clareza, mas também muito superior aucloridaoíe. ç pezo.- Sr. Presidente, eu tenho ouyicjo 'dois homens doutos e ins-truidas, um dos- distinctos Professores da nossa mais moderna c brilhante e,scóla? um la antiga ; estes doií Oradores tem sustentado opiniões oppostas; 'muito disseram um e outro sobre a inalei ia. c mui-•tq inare podciriãm dizer aindg. Ksla questão talvez se cfeva considerar- mais depressa acaclcmica do que legislativa, se assim avaliarmos cada ramo de instruo cão., cada methodo de ensino; se se-não disser quanto e necessário, a matéria ficará obscura e duvidosa, e se se quizer-dizer tudo, a discussão excedeu QS limites-nalwr-aes de urn debato P.arlamenlaF.