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visto que o Sr. Ministro da Guerra vai fazer na Escola de Guerra aquilo mesmo que me tinham suscitado as minhas considerações.

O Sr. Plínio Silva: —

Creio que não há oficiais somente catedráticos !

O Orador : — Eu creio que o Sr. Ministro da Guerra não quiz dizer que esses oficiais não precisavam de vez em quando fazer o seu tirocínio nas fileiras. O Sr. Ministro da Guerra disse que trataria de empregar ôsses oficiais em certas comissões de serviço, e é, em princípio, um critério acertado, o que comtudo não quere dizer que para as suas promoções eles não tenham de fazer o seu tirocínio. (Apoiados).

O Sr. Presidente: — Falta um quarto de hora para se encerrar a sessão, e ainda há Deputados inscritos para antes de

se encerrar

£ V. Ex.a quere ficar com a palavra reservada ou termina o seu discurso?

O Orador : — Eu termino já ; bastam-me dois minutos.

Sr. Presidente : as minhas razões estão expostas, e se mais algumas considerações tiver de fazer, eu terei muito tempo, quer ainda na discussão da generalidade, que não terminou, quer na discussão da especialidade.

Tenho dito.

O discurso será publicado na integra, revisto pelo orador, guando restituir, revistas, as notas taquigráiicas que lhe foram enviadas.

Os K apartes» não foram revistos pelos oradores que os fizeram.

Antes de se encerrar a sessão

O Sr. Eduardo de Sousa : — Sr. Presidente: peço ao Sr. Ministro da Guerra, ou a qualquer dos membros do Governo que estão presentes, o obséquio de comunicar ao Sr. Ministro das Colónias a urgência que eu tenho em que me sejam mandados os documentos que já em duas

Diário da Câmara dos Deputado»

épocas diferentes foram pedidos para o seu Ministério.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Manuel José da Silva (Oliveira de Azeméis): —Desejava pedir a atenção do Sr. Ministro da Guerra para o seguinte: há dias, quando manifestei a V. Ex.:i e à Câmara o propósito de tratar da situação dos médicos milicianos que foram a concurso e que, pelo facto de ficarem reprovados, foram licenceados, eu disse a V. Ex.a que nas fileiras do exército se encontravam oficiais que nunca foram abrangidos pela circular de V. Ex.a

Até hoje não foram tomadas quaisquer providências por V. Ex.a no sentido de se cumprir a lei.

Devo afirmar a V. Ex.a que não desejo levantar esta questão no Parlamento; mas se alguma providência se não tomar, eu tratarei da questão até a aprovação da proposta que se discute.

G orador 7iâo reviu.

O Sr. Ministro da Guerra (Helder Ribeiro) : — Devo dizer ao ilustre Deputado que foi meu propósito aplicar a lei a iodos os oficiais, e se há algum ainda nas condições que S. Ex.a apoutou— eu não tenho conhecimento disso— é porque al-gum facto se dá que impede o seu licen-ceamento.

Todavia, eu vou informar-me, e recomendarei instantemente que se cumpra a lei.

O orador não reviu.

O Sr. Presidente: — A próxima sessão é amanhã às 14 horrs.

Previno os Srs. Deputados de que a primeira chamada principia a fazer-se às 14 horas precisas.

A ordem do dia é a mesma de hoje, menos o parecer n.° 186.

Está encerrada a sessão.

Eram 18 horas e 50 minutos.

Documentos mandados para a Mesa durante a sessão

Pareceres