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Diário 'da- Rateara dcs. Deputados?

'A's -palavras têm- o seu significado.

Sr. Presidente: concluindo estas-considerações1,, devo dizer quo administrarei conformo- o mandato da. Câmara1; Não posso fixar tornios; mas- se alguém, na | sua alta sabedoria, os pode fixar, que os ! fixo. As responsabilidades depois não serão atribuídas ao Governo, serão atribuídas1 a. quem-, emíhn, der provas dessa alta competência e alta provisão-, desses maravilhosos dotes- de adivinho e profeta; sabendo quais-senlò as-necessidades que o Pais terá. (Apoiados).

Tenho dito.

O orador'não reviu, nem os «apartes» infâr, alados no discurso foram revistou pelos tirs; Deputados que ox produziram.

O Sr. Cunha-Liai (para explicações): — Sr. P: evidente:, não costumo ver transferencias de sargentos rra Ordem do E'xér-cito, e quando faço afirmações sói o que digo. E por isso que quando eu disse que em Parlamento algum do inundo se tinham concedido créditos nas condições cm quo os podo o Sr. Presidente do Ministério, eu sabia o que dizia; e S. Ex.a, quando refutou as minhas afirmações e alegou os j exemplos dos Parlamentos Francês e In- | glôs, é que irão sabia o quo di/.ia. como tíim pouco compreendeu o mecanismo densas operações de abertura de créditos em re'aç/io às leis portuguesas.

Mas1 porque do afirmações no ar estamos já fartos,- trago aq ii afirmações con-crot-as provativas. Vamos ver como s-s realizam as aberturas de crédito em> IÍL-glaterra, como consta dos trechos dê um livro inglês, que passo a ler à Câmara.'

£ Compreendo agora- S. Ex.a o nieca-: nismo? o mecanisu o ó este: na 'abertura, os-créditoSj-qwe-sãem.riadôs,- são, no em-tan.to, limitados. Em' Bortogal lio u vê também um' cródito • para as despesas • da guerra, mas ele foHimit-ado, ia até 100:000' contos; Dê- forma,'que*,1 quando o Sr. Presidente do Ministério nos vera aqui dizer que se fizeram já leis em, Pdrtugal para abertnra-.de créditos'ilimitados,; diz- unta cousa que é-menos-exacta. É-bom.'que os-hernens-públicos;- quando, fazem afirmações destas-,'.não'-venham acusar os'ou-. tiros, quo. os» contrariam; dé-fazqr politizai

O Sr. de V. E

Ffésidôfcié:

atenção

O Orador: Engenho notado que V. Ex.a é pouco rígido acerca do- use- da palavra-para explicações dos deputados qoie apoiam o Govêr-.no, só o sendo para -nós,, o» portanto, se V. Ex.a me- vai chamar- a. atenção relativa m en t? a= êsss- uso eu desisto de falar.

Vozes: — Fale, faie'!

O Sr. Manuel José da Silva-: — Sequeiro' que V. Ex*a; Sr. Presidenta, consul-te a--Gamar sobre se permite q.u0,- continue no; uso da p°alavra o Sr. Onnha> Liai.

O Sr. Presidente : — Eu não preciso consultar a Câmara, não só em vista clã* sua manifestação, jcom o aindai porque não retirei a: palavra ao orador.

O Orador : — Eu, agradecendo à-Cânrara a sua atenção para- comigo, continuo nas minhas considerações.

Reatando o fio à. meada, eu' devo dizer que os ingleses são muito escrupulosos na sua administração. E quanto aos créditos de confiança que o Sr. Presidente citon, eles somente são concedidos depois. dum comissário ir hm- alijei r da necessidade dOles, mas sempre se limitam. É o caso dos nossos 100:000 contos, para despesas da guerra. Más1 explicando a técnica desses créditos do confiança, continuemos a ver a obra citada.

Nno venha V. Ex.a' -dífcor-nos que é a Câmara que tem a obrigação- dê fazer aquilo que a, V. Ex-." -compete.

V. Ex-.a 'é; que sabe- quantas centenas de toneladas precisa dó importar.

V;. Ex-.a ó que- sabe os preços; correntes. ' '

Disse V. Ex-.a qoe a Camará, querendo fazer* chicana de tudo-, falou em- casas comerciais.

Creio q-ue- não h'áí aqui ninguém que1 tenha^a-- intenção' d©. ofond^r.-V. ExVV q-ue é uni homem honesto, intransigentemente honrado-. Todos <_ de='de' fazemos='fazemos' _-de='_-de' crédito='crédito' montas='montas' justiça='justiça' por='por' sabermos='sabermos' nnos='nnos' ppdemos-='ppdemos-' qualidades-='qualidades-' dispensar='dispensar' fátóto='fátóto' mas='mas' suas='suas' modais-='modais-' ai1.='ai1.' qjianto1='qjianto1' necessita.='necessita.' o='o' esse='esse' _.='_.' p='p' às-='às-' q-ueí-v.='q-ueí-v.' ex-.11='ex-.11'>

,;E se assim não fosse para que- serviam os orçamentos?