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O Sr. Presidente: - - O primeiro pro-joeco a entrar em discussão é o n.° 573, o todos os outros serão discutidos na sua altura.

O Sr. Amaral Reis:—Roqueiro a V. Ex." para consultar a Câmara sobre se concorda que seguidamente ao projecto da Imprensa Nacional seja discutido o projecto de equiparação dos funcionários, com prejuízo de todos os outros.

foi aprovado.

O Sr. Henrique de Vasconcelos : — Roqueiro a V. Ex.íl para consultar a Câmara sobre se consente que entro em discussão o projec o n.° 589-E.

Foi rejeitado.

O Sr. Henrique de Vasconcelos:—Roqueiro a contraprova. L'OÍ rejeitad >.

O Sr. João Bacelar: — Kequeiro a V. Ex.'1 para consultar a Câmara sobro se consente qne entro eni imediata discussão o parecer n.° 466, que autoriza a Câmara Municipal do Coridoixa a expropriar uns terrenos para^ construção dum hospital.

Foi rejeitado.

O Sr. João Bacelar: traprova.

Foi^rejeitado.

Roqueiro a con-

O Sr. Estêvão Águas:—Roqueiro a V. ]

Foi rejeitado.

O Sr. João Camoesas:—Roqueiro a V. tòx.'1 para consultar a Câmara sobre só consente que seja discutido juntamente com o projecto da Imprensa Nacional o da equiparação dos funcionários.

Foi rejeitado,

O Sr. Alves dos Santos: — Sr. Presidente; pedi a palavra sobre o projecto que aumenta os vencimentos dos opera-nos ia Imprensa Nacional, para dkor a

há uuua im-

Diário da Câmara dos Deputaàoj

prensa do Estado que se rego por lei> análogas à da Imprensa Nacional, e que, . portanto, qualquer deliberação quo a Câmara tome em relação aos operários da Imprensa Nacional do Lisboa, ipso facto, deve ser extensiva à Imprensa de Coimbra.

Sr. Presidente: ato 1908 os operários-, da Imprensa da Universidade do Coimbra recebiam menos 35 por cento do que i os da Imprensa Nacional de Lisboa, sen-i do apenas nesta data que os seus venci-' mentos foram equiparados. Mais tarde os

• da Imprensa Nacional de Lisboa tiveram novo aumento, quo não foi extensivo lide Coimbra.

Eu não conheço a fundo a proposta, mas pareco-mo quo ela cria receitas apro-: ximadamente do 500 contos, resultante-da veL-da do impressos, anúncios, otc.

Entendo, pois, Sr. Presidente, quo'. &

pessoal da Imprensa Nacional tem direito

! ao aumento, ato onde for do justiça c ate

• ondo a situação angustiosa do> Tesouro da República o permitir.

Tenho dito.

; O Sr. Brito Camacho: — Sr. Prcsirlcn-j te: ontem, justificando não poder discutir com a devida largueza 6síe projecto do lei, eu disse quo não lhe podia dar o meu voto, porquanto file vinha, ao Parlamento como uma. imposição feita, a esta Assemblea.

Do íacto eu tinha sido informado, e esta informação provinha da melhor fonte, quo o pessoal da Imprensa Nacional declarara não trabalhar para o Congresso emquanto osta proposta não tivesse sido aprovada. V. Ex.:i compreendo que discutir o aprovar uma proposta nestas condições seria iniciar a exautoração do* Parlamento, e eu não queria que isso só fizesse som p men mais expresso protesto.

Hoje, ao entrar nesta casa, foi-me dito que a minha informação da véspera não-era exacta, que o pessoal da Imprensa não tinha feito semelhante declaração, nem tinha semelhantes propósitos. Foi o-próprio Sr. Presidente da Câmara que me deu estas informações, devidamente auto rizado a faxô-lo polo pessoal da Imprensa Nacional»