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Evidentemente.-!

Reconfle-Çtf porém a todos- os trabalhar dores o direito de acabar -com este estado dê

O açu. Abohn Mglês :•— »£ Foi para só defender do niioi que V. Ex.a pedia a força par» os SBÍTS operários ?

O Orador: — Já estou cansado de dizer que iss/0 não é assim-,- não se podendo, especular com tais .factos,, que são absolutamente inexactos.

O Sr. Aboim Inglês : — Eu aq.ui trarei um dia a acta onde tudo se acha relatado para então só ver se ó vordade ou não..

Sussurro.

O Orador: — Dir-me há V. Ex»a q-irais são as indústrias que hoje temos- em Por*-tugal.

Temos uma, q-ue é a do Sr. Alfredo da Silva, porque pareço que êJítfe1 ntfs só1 existe esse industrial. estando apenas a montar-se agora uma1 outra, que é uma fábrica do cimeníos.

Podeaii V. ExJ* zangar-se, podem a todo o momento descampar- se uns- aos1 outros,, mas podem também estar certos1 de não chegarão sequer a iniciaria íMreidade do nosso país;, emqnanto não transformarem a nossa produção', problema este que ao contrário do que erradamente por aí se afirma, não está ligado ao regime1 diag 8 horas de trabalho, mas1 sim ao progresso «científico.

O Sr. Aboim Inglês^— Couto V. Ex.a sabe en proconizo o regime das oito horas.

O Orador-: — Mo me referi a V. Ex;a B,dfiTO-me a -todos os especuladores* que afirmam que a carestia da .vida é resultante das< oito horas d'a trabalho quando assim não é.

É preciso qjue1 esta situação acabe e eu lamento que, a não ser por parte da» minoria socialista, ninguém aqui defenda a nacionalização, tanto mais: qae ò nosso projecto é taro sua^e, estabelecendo até um período transitório, • que nem seqtrer só explica o desinteresse desta casa do Parlamento:

ííãb se compreende -a razão p©-r(jiífô as nossos Ministras tenham parado sem terem tido a compreensão do iHemento qoe ,

. atravessemos em qu"e é- necessário salvar

Os finainceia*oS' preparam assaltos-- ao-iguais àqueles, que j& têt» feito ^ m'aa o 'assalta mor* está pa-ra.se fa^ej-.m^ que diz respeito à entrega, dos- nav^i os ai. casas comftr.ciais-particular.es. $ e ssa- ocasião eu hei de ver a habilidsdia do *S r. Ministro das Eia:ajnça&.-

Lameiito qne o Sn. Cunha Liai q.ue 6-u-ma pessoa- muito" inteligente e fina, apliqu© a, soa; i.ntelirgência. senito a- dc bar e rtíío a eonstruir.

Lá virá) a tempo ^&m quB,euov.e pdetameEto inutilizado; qíiiarLdo: s& trar nas < cad^iras'' do Poder;

T^nho dito»

O dmwirso na;, integra. sfe^á \ reviêto pelo omKli&r, íquanda f&rem à

' Foi lida e admitida a moçã&

Mesa 'pel'o &n Dias da Silvar.

O Sr. Ministro das Finanças (Inaeêncio-Camacho) r — Poucas palavras tenho a. a-ereseentaT àquelas1 qae aqni foram difa1^ pelo Sr. Presidente do Ministério.

Pondo de parte o qrie a discussão teve-de pessoal ett julgo-o interessante e utilíssima para o Estad'0.

Este G-ovêrna,, logo no inicio desta cHs^ cussão disse1 qne não julgada ê"ste ean~ trato uma obra- prima, mas que era- me^

OT do que os1 antecedentes.

Também não morro do amores por ne--

flm destes projectos'. Desejaria mesmo-que êíes não fôs^em ' precisos1 e, s© meíhor-os tivesse1 po-diider fkzer,, melh-or"os terra feito.

D;a discussão tânr resultado- cousas in-terpssafftes para (jaem, eomro eu, tem aiíct-da o dever de ir estudar a coirvençívo para os Bancos, tendo sido produzidas peldfr Srs. António Maria da Silva e António-Fón-seca e até pelo Sr. Cunha Li'àl,,n-nm ponto ou noniiro1 do seu discurso, inditia;-ções valiosas, para quem torn de orientar

0 sen. espírito para um tfaballi» de regulamentação. \

Já agora, como incidente, ou direi qu% além d!a(jaelaiS! manigâncias1' várias • se qlia

01 rcghHív da aíquisííção dos- trigas tem eâ-tado sujeito, uma outra nova se pratico» há pouco».