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Diário (Ia Cainha dos .Depiifádps

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Nós não ppçjernps niealir e avaliar as colónias apenas, pelo ajjxíljq qpe a jnetró-pple lhes teni dispen,sadq.

pitarei, por exemplo, ps benefícios, que ag colónias prestaram à metrópoje conq. a cultu.ríi do algQdãq, e dp que iiifpljzpientp QS nossos industriais pão pplhpr^jn tpd^s as vantagens, pois não es.taftelecerain a' reciprocidade, p.qdendp até nó.s s,ermos os fornececlpres desta matéria o que seria uma drenagem de puro par^ nós.

Mas não é só sobre este aspectp Cj.i]P Angoja beneficiou e prestou serviços' à metrópqje,: $1% beneficiou p cpmérciq. q, indústria e o funciqnajismQ.

^ ]£m paga p que s,e lhe, tem dado ?

Tem-s'e feito de Angola p yas.a4ouro de deportados e de irides.eja.veig.

Q S}\ Nprtgn de B$.^os {em aparte): — Estão lá Actualmente 1:QOQ.

Q Qraflof:— Assim, Sr. Presidente, todos íiquejes qjie se interessam por e.stes; assuntos, estou.certo que empregarão os seus esforços para que para Angola não se mandem mais dessas criaturas. Procuremos, pois, por todos os meios, com-pe.usações morais para essa grande província.

Procurei este anp aproximar a verba inscrita no relatório da verdade, e assim telegrafei para Angola e para- Moçambique preguntandp qual a (Jespesa aproximada com os degredados, 'e, de harmonia com a resposta, consegui, junto do Sr. Ministro das Finanças, que íôsse ipscrita np preamentq a verba de 5PQ coatps.

A pouco Q pouco iremos assim aproxi-m^ndp-Rps ,da verba pqm que a metrópole 4e faptp tem q"e concorrer para fazer íace a ess.as. despesas^

Sr. Presidente: desde que o Sr. Norton de Matqs fqi convidadq para o lugar, que aceitou,' çle Alto Comissário de Angola, ninguém poderá negar a S. ]Ex.a os recursos dp que ele carece. Assim, o projecto que se qUscnte merece ser rapidamente aprovado mis duas casas do Parlamento.

São inúmeras a.s dificuldades que S. Ex.a vai enpontrar. Eu atrevq-mp a dizer que presentemente a situaglfQ é míiig. ingrata do que era ejn 1913»

Hepte sioftNBntfl, ÃBjff^ W% pp4.e cp,u« U? nom nmft íeeRitA «tipe^oy ».. StOÓQ

cpntps. 4- 4pspesa não ó inferior & 4.6:,OOQ contqs.

Eu creio,, mesinp, qije essas reclamações reduno^am em desyaoitagpjn para ps próprios replau^autes, porque é querer ver as cousas só atra vós dum prisma cOr de rosa, contar só com o 4^ 4.G liQJe, contar CP,Ri 4 receita ^m cofre o nãp pilhar para p futuro. Pp.s{tiyainentc todos os encargos do Aiigqhi }iãp-de ser pagos por essa prpyíi;pia. Entramos num regime t} nanceiro diverso. Sem que as colónias dfi" monstrem um esforço próprio para se de" senyqlyereni, nãp ppde|]i contar cpjji auxfliq da metrópole; por isso se jhe0 4e.n a jj,utouomifa hnanceira. J^pstfi aporça-4ap-ll|es bons gQyerna4pres e que este8 se fapam cercar por bons cojatjorapjores-(Ajpoiadosf)»

Sr. Presidpqfp: a prpppsta 3m, 4is^Hs>" são distribui a vprba dp empróstinip a reíilizar por clive,rsas rubricas. Para mini as duas mais importantes são as que s,e referem à vjaçãp acelerada e à ppjoniza-ção.