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Sessão de 16 de Maio de 1921

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Posto agrário da Covilhã..—Horticultura (decreto n.° 2:249, de 2 de Março de 1916).

Posto agrário de Leiria.—Pomicultura (decreto n.° 1:696, de 26 de Junho de 1915).

Posto agrário da Louriuhã. — Pomicul-tura (decreto n.° 1:701, de 24 de Junho de 1910).

Posto agrário de Eivas. — Pomicultura (decreto n.° 1:697, de 26 de Junho de 1915).

Postos de demonstração:

Posto de demonstração da Figueira da Foz. — Selecção de sementes (decreto n.° 1:699, de 26 de Junho de 1915).

Posto de demonstração da Moita.— Horticultura (decreto n.° 1:693, de 26 de Junho de 1915).

Circuscrição Agrícola do Sul

Postos fixos:

Posto agrário de Viana do Alentejo.-^ Pomicultura è oleicultura (decretos n.os 1:702, de 30 de Junho de 1915 e 2:048, de 15 de Novembro de 1915).

Posto agrário da herdade da Mitra.— Pomicultura e oleicultura (decretos n.os 1:703, de 30 de Junho de 1915 e 2:048, de 15 de Novembro de 1915). ,

Posto agrário do Algarve. — (Lei n.° 633, de 4 de Julho de 1916) por instalar.

Postos móveis:

Posto agrário da Adua. — Adubações' forragens e selecção de sementes (decre" to n.° 1:704, de 26 de Junho de 1915)-

Posto agrário de Castro Verde.—Po" micultura e culturas cerealíferas (decreto n.° 2:340, de 19 de Abril de 1916).

Posto agrário da Horta. — Culturas cerealíferas (decreto de 21 de Abril de 1917).

Postos de demonstrações:

Posto de demonstração de Beringel (Beja). — Adubações'(decreto de 30 de Junho de 1915).

Posto de demonstração de Beja-Sale-ma-Faro. — Pomicultura e horticultura (despacho ministerial' de 30 de Junho de 1915).

Posto de demonstração de Castro Verde.— Adubações e forragens f despacho ministerial de 30 de Junho de 1915).

Posto de demonstração de Santa Clara de Louredo. — Adnbações (despacho ministerial de 30 de Junho de 1915).

Posto de demonstração de Beja. — Fruticultura (despacho ministerial de 8 de Março de 1916).

Posto de demonstração de Ferreira do Alentejo. — Cereais (despacho ministerial de 22 de Fevereiro de 1916).

Posto de demonstração de Serpa.— Adubações na cultura da fava (despacho ministerial de 11 de Março de 1916).

Posto de demonstração de Aljustrel.— Culturas de favas e de cereais (despacho ministerial de 8 de Março de 1916).

Posto de demonstração de Odemira.— Cultura de milho (despacho ministerial de 8 de Março de 1916).

Posto de demonstração de Mora.— Orizicultura (despacho ministerial de 28 de Junho de 1916).

Posto de demonstração de Ourique.— Fruticultura (despacho ministerial de 11 de Março de 1916).

Posto de demonstração de Estremoz.— Cultura cerealífera (despacho ministerial de 5 de Maio de 1916).

Posto de demonstração de S. Roque do Pico.— Fruticultura e viticultura (despacho ministerial de 26 de Abril de 1916).

Tais estabelecimentos, sem dúvida, merecem a nossa maior atenção, pois podem e devem ser elementos de ensino e de orientação pelo estudo das necessidades agrícolas, dos métodos culturais e pelo resultados das experiências neles executadas, a verdadeira escola onde os agricultores possam aprender o que deva ser a agricultura de cada região.

Conviria, pois, dotá-los devidamente, habilitando-os a cumprir , a missão que lhes incumbe na realização da prosperidade agrícola nacional nos vários ramos da sua actividade.