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Diário da Câmara dttá Deputados

pára disctissão do ornamento cío Ministério da Agricultura.

Estão pendentes dois nègôcioâ urgen-tès*para o qiie pediram á palavra os Srs. iSá^Peréirâ e António Gratíjd.

D Sr. Sá Pereira ainda íno riãò re-íéríti;

D St. Aritónid G-i-ahjo deseja tratai- do projectado empréstimo.

Desejava interrogar o Gbvêrrio. Não desejo deixar desacatar a indicação da Cãítiará, è por isso consulto à Camará sobre sé entende que sé pddé iiitei-calar nesta discdssâd (Qualquer dos negócios Urgentes para que pediram a palavra aqtteles Srs. Deputados.

O Sr. Cunha Leal:—Não conheceíndá um' dos âsstihtos pára gè"r tratadd em iiègbeib* urgente1; sabemos apenas cjne se pretende tratai- do tal projectado eniprés-tihíb.

tfesejd qiie Y. Ex.* me informe antes dó prbptfr à báhiárá ò seu voto.

t) Sr. Presidente: —O Sr. Sá JPei-eií-a deseja tratar, em negócio urgente, da ordem pública.

Consulto á Câmara sobre se entende que, ria devida oportunidade, podem ití-tercalar-se estes dois negócios urgentes.

O Sr. Miriistrb das Finanças (António Maria da Silva): — A Câmara resolvei-á cotfid entendei-. De resto já se tem resolvido coíisás éin determinado sentido para daí á ciáéo minutos resdiver-se outra cousa.

Foi rbstílvidb fazer séssbès nocturnas gimjttestiieíité para á disctlssâtí em que èstáihds dos orçanleiitds.

Èárece-íne, pois, que não deveríamos agora tratar doutra cousa.

t)eiiiáis, o(ãssutito de ordem pública èó pode ser tratado,com b Sr. Presidente do Ministério, e' S. Èx.à não está.

Os negócios urgentes indicados podem ser tratados ria próxima sessão.

O Sr. Ctinha Leaí (sobre b modo de votar): — A minha òpMao é está que vou expor.

Um negócio Urgente ti-átá-sè em qúal-i^ubr altura.

Desde que se levante aqtti a tjuestãb de ordem1 pública, èhtérido quê á Câmara

deve abordar esse asstintd pára tranqili-lidade" da opinião pública é de Iodos iíôs.

O Sr. Ministro das Finanças éiiteh-de que se deve trabalhar no ofçaírieiltò sem perda dê nenhum tempd. Estou de acordo.

Deve, pcíis, á Câmara tratar dos ttè-góciòs urgentes^ especialmente do relativo à ordem' pública, é depois coritiriííár na discussão do orçamento, è, pára Hão haver perda de téíhpd éiii prejuízo" dá discussão dd drçârfiehto, ã sessão terM-riará m'ais tarde.

Em vez de fechai- a sessão às O horas e 30 minútbSj ptíderá fe'char às, 2 hbfàs.

Uma voz: — Delis nos livre!...

O Orador: — Deus nós livre, nãd! Acima da nossa comodidade, há uma cousa: é c[ue se pronunciaram aqui as palavras «ordenl pública» e nHo temos o direito de encerrar esta Sessão sem ouvirmos o Sr. Deputado que deseja tratar dêsàé assunto.

O Sr. Presidente do Ministério não está, mas o Sr. Presidente da Câmara deverá telefonar para onde S. Ex.a se encontre, a fim de convidá-lo a vir já aqui. Até que S. Ex.a chegue, continuaremos a discutir o orçamento.

Quanto ao segundo negócio urgente, direi que o reputo cousa de urgência relativa. Pode ser tratado noutra sessão:

O Sr. Presidente: — O Sr. Presidente do Ministério comunicou-ine que pouco depois das 23 horas estaria ria Câmara, mas, não tendo ainda comparecido, já mandei avisar S. Ex.a de que se torna indispensável a sua presença.

JParece-me, portanto, mais conveniente aguardar a vinda de ÍS. Ex,a, continuando entretanto a discussão ao orçamento.

O Sr. Atítótíio ÍJráhjo: —Sr. Presidente : não pode ííaver £or parte cta Câmara duas opiniões sobre o assunto.

Um negócio urgente pbde trátar-se em qualquer altura da sessão è em tyualqíiér sessão.

Quanto ao Jírínieiró assunto —o referente à ordem pública— que o Sr. Sá Pereira deseja tratar, e\i, coerente com a atitude de sempre, ininha e d ctíleii partido, só d à|>rbvare i*<é0Gêrn p='p' ò='ò' declarai='declarai'>