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6 DE DEZEMBRO DE 1943 22-(25)

f) Custo dos estudos e projectos:

For hectare - 188$53.
Em percentagem sobre o orçamento - 1,34.

5.° - Projectos estudados e organizados (concluídos): um.

a) Nome - Rega do Vale da Vilariça e aproveitamento hidroeléctrico do Sabor.
b) Área a beneficiar - 1:744 hectares.
c) Energia eléctrica total produtível destinada às minas de ferro do Reboredo, de valor igual a $06 por kWh - 184 milhões de kWh.
d) Quantia a despender pelo Estado (orçamento para preços normais) - 183:000 contos.
e) Encargo médio por hectare a reembolsar pelos beneficiários em cinquenta anuidades, incluindo a produção de energia, cuja receita lhes pertence-104.931 $15.
f) Custo dos estudos e projectos:

Por hectare - 1.524$01.
Em percentagem sobre o orçamento - 1,45.

6.° - Projectos estudados e em organização: três.

a) Nomes:

Campina de Faro.
Vale do Sorraia e Lezíria de Vila Franca de Xira.
Campina da Idanha, 2.ª parte.

b) Área a beneficiar - 23:631 hectares.
c) Quantia a despender pelo Estado (estimativa para preços normais) - 259:796 contos (a).
d) Encargo médio por hectare a reembolsar pelos beneficiários em cinquenta anuidades - 10.993$86.
e) Custo dos estudos e projectos até 31 de Dezembro de 1942:

Por hectare - 351$83.
Em percentagem sobre o orçamento estimado - 3,20.

7.° Projecto de estudo em prosseguimento: um.

a) Nome - Campinas de Tavira e de Vila Real de Santo António.
b) Área a beneficiar - 18:000 hectares.
c) Quantia a despender pelo Estado (estimativa para preços normais)- 288:000 contos.
d) Energia eléctrica total produtível - 20 milhões de kWh.
e) Encargo médio por hectare a reembolsar pelos beneficiários em cinquenta anuidades, incluindo a produção de energia, cuja receita lhes pertence - 16.000$.
f) Custo dos estudos e projectos até 31 de Dezembro de 1942:

Por hectare - 38$97.
Em percentagem sobre o orçamento estimado - 0,024.

Despesas de estudos

Até 1935.......... 11:965.999$37
Em 1935........... 5:102.178$17
Em 1936........... 5:001.966$20
Em 1937........... 5:280.999$60
Em 1938........... 3:700.416$87
Em 1939........... 3:260.116$08
Em 1940........... 2:061.752$36
Em 1941........... 1:979.035$89
Em 1942........... 1:963.201$68
Total...........40:315.666$22

Despesas de execução

Até 1935......... 7:975.611$73
Em 193o.......... 5:729.906$84
Em 1936.......... 6:525.789$25
Em 1937.......... 8:588.262$77
Em 1938.......... 16:196.880$73
Em 1939.......... 18:550.726$47
Em 1940.......... 17:952.728$71
Em 1941.......... 32:977.165$43
Em 1942.......... 16:616.364$60

Com estudos, projectos e obras de hidráulica agrícola e hidroeléctricas consequentes, em 31 de Dezembro de 1942, estavam despendidos 171:429 contos, cabendo ao período que decorreu da reorganização da Junta, em 1935, até 31 de Dezembro de 1942, 158:351 contos.
A produção de energia dos projectos já estudados elevar-se-á a 526 milhões de kWh por ano, dos quais 267,2 milhões de kWh são destinados à rede geral do País.
Esta emissão representa 55,7 por cento do consumo de electricidade em 1941, avaliado oficialmente em 479,5 milhões de kWh, dos quais 191,4 milhões foram fornecidos por centrais hidroeléctricas e 288,1 milhões por centrais térmicas.

Rega

Estas obras formam um conjunto em que se previu que sejam despendidos 1.177:065 contos com a rega, enxugo, regularização de caudais e leitos e defesa de 67:026 hectares e com a produção eléctrica de 481,8 milhões de kWh, ,sob o encargo médio de 17.561$31 por hectare beneficiado, a abonar pelo Estado (base VI da lei n.° 1:949), o qual, no caso de ser amortizado em cinquenta anos, tem por anuidades:

817$48 nas terras de 1.ª classe.
682$61 nas terras de 2.ª classe.
558$80 nas terras de 3.ª classe.

Como receita dos beneficiários conta-se a que corresponde à valorização hidroagrícola da terra e a de toda a energia eléctrica produzida, que lhes pertence.
No conjunto das obras que beneficiam os 67:026 hectares indicados entram as que já estão em exploração. Para estas, de área beneficiável igual a 2:317 hectares, pertencentes a 1:042 beneficiários, em Dezembro de 1942, havia os números que seguem, deduzidos a partir de valores directamente verificados e da sua utilização ma área efectivamente cultivada:

I) Área cultivada - 2:143 hectares.
II) Aumentos:

Contos
1. Produção................................. 6:037
2. Despesas efectivas .................... 4:575
3. Rendimento da propriedade (mais valia.). 1:111
4. Lucro................................. 251

(a) Inclue 37:609 contos da construção das obras da 1.ª parte (albufeira, condutor do Ladoeiro e central hidroeléctrica de pé de barragem). A rega da 1.ª e 2.ª parte (área de 5:669 hectares) e a produção de energia prevê-se que custem 82:009 contos, ou a média de 14.466$22 por hectare.