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844 DIÁRIO DAS SESSÕES N.º 98

Carlos Alberto Lopes Moreira.
Carlos de Azevedo Mendes.
Carlos Mantero Belard.
Carlos Monteiro do Amaral Neto.
Castilho Serpa do Rosário Noronha.
Délio Nobre Santos.
Diogo Pacheco de Amorim.
Elísio de Oliveira Alves Pimenta.
Francisco Cardoso de Melo Machado.
Francisco Eusébio Fernandes Prieto.
Gaspar Inácio Ferreira.
Gastão Carlos de Deus Figueira.
Henrique Linhares de Lima.
Henrique dos Santos Tenreiro.
Joaquim Pimenta Prezado.
Jerónimo Salvador Constantino Sócrates da Costa.
João Alpoim Borges do Canto.
João Ameal.
João Mendes da Costa Amaral.
Joaquim Dinis da Fonseca.
Joaquim Mendes do Amaral.
Joaquim dos Santos Quelhas Lima.
Jorge Botelho Moniz.
José Cardoso de Matos.
José Dias de Araújo Correia.
José Diogo de Mascarenhas Gaivão.
José Garcia Nunes Mexia.
José Guilherme de Melo e Castro.
José Luís da Silva Dias.
José dos Santas Bessa.
Luis Filipe da Fonseca Morais Alçada.
Luís Maria Lopes da Fonseca.
Manuel Domingues Basto.
Manuel França Vigon.
Manuel Hermenegildo Lourinho.
Manuel José Ribeiro Ferreira.
Manuel de Magalhães Pessoa.
Manuel Maria Vaz.
Manuel Marques Teixeira.
Manual doe Sousa Meneses.
Manuel ao Sousa Rosal Júnior.
D. Maria Baptista dos Santos Guardiola.
Mário Correia Teles de Araújo e Albuquerque.
Mário de Figueiredo.
Miguel Rodrigues Bastos.
Paulo Cancela de Abreu.
Ricardo Vaz Monteiro.
Salvador Nunes Teixeira.
Sebastião Garcia Ramires.
Tito Castelo Branco Arantes.
Vasco de Campos.
Vasco Lopes Alves.

0 Sr; Presidente: - Estão presentes 77 Srs. Deputados.
Está aberta a sessão.

Eram 16 horas e 14 minutos.

Antes da ordem do dia

O Sr. Presidente: - Estão em reclamação os n.ºs 96 e 97 do Diário das Sessões.

O Sr. Manuel Domingues Basto: - Sr. Presidente: no Diário das Sessões n.º 96, correspondente à sessão de 11 de Abril, p. 815, col. 1.ª, 1. 33, o em resposta a um aparte do Sr. Deputado Carlos, Moreira, eu terei dito o seguinte: "Tem. V. Ex.ª razão. Em princípio é sempre condenável e a situação é a das boas relações ou concordata entre o Estado e a Igreja".
Tal como está, a minha resposta não tem sentido; o que eu disse foi o seguinte: "Tem V. Ex.ª razão. Em princípio é sempre condenável o a situação ideal é a das
boas relações ou concordata entre o Estado e a Igreja".
Peço a V. Ex.ª, Sr. Presidente, que à palavra "situação" se acrescente a palavra "ideal", sem a qual a minha resposta se não compreende.

O Sr. Presidente: - Continua em reclamação.

O Sr. Presidente: - Se mais nenhum dos Srs. Deputados deseja fazer qualquer outra reclamação sobro esses números do Diário, considero-os aprovados, com a alteração apresentada.

Deu-se conta do seguinte

Expediente

Telegramas

Da Casa do Povo de Santa Marinha do Zêzere, do delegado escolar do concelho de Baião, da comissão municipal de assistência de Balão, cios delegados das Ordeno dos Médicos e aos Advogados de Baião, da comissão concelhia da União Nacional de Balão, da comissão venatória do concelho de Baião, do Grémio da Lavoura de Baião e da Santa Casa da Misericórdia de Balão discordando das considerações do Sr. Deputado Carlos Moreira quanto à anexação de cinco freguesias ao concelho de Mesão Frio.
De Guerreiro Castro apoiando o pedido do Sr. Deputado Mascarenhas Gaivão relativo à suspensão das novas pautas aduaneiras.

Ofícios

Do Grémio da Lavoura de Viana do Castelo comunicando que dá a sua inteira concordância à exposição apresentada à Assembleia Nacional pelos grémios da lavoura da província do Douro Litoral.
Da Câmara Municipal de Baião enviando cópia de uma exposição dirigida a S. Ex.ª o Ministro do Interior acerca da pretensão do concelho de Mesão Frio de anexar cinco freguesias.

Exposições

Exmo. Sr. Presidente da Assembleia Nacional. A comissão directiva do Grémio Nacional dos Industriais ao Fabricação ao Papel, ao tomar conhecimento do requerimento apresentado no decorrer da sessão de 3 do corrente mês pelo Sr. Deputado Pinto Barriga "sobre o momentoso problema do papel destinado à imprensa periódica o à indústria editorial", resolveu solicitar de V. Ex.ª mui respeitosamente, a honra e a permissão de fornecer alguns elementos de elucidação sobre tal problema, na parte em que se refere à indústria nacional de fabricação de papel.
Fá-lo-á com a possível concisão e clareza, cônscia das responsabilidades que lhe advêm ao, representação que lhe confere o Grémio que dirige.
Mas, para se poder apreciar a verdadeira situação do fabrico de papel em Portugal, ter-se-á, Sr. Presidente, que expor alguma coisa sobro o que se passa no Mundo, porquanto a indústria nacional labora, na sua quase totalidade; com pastas de origem estrangeira.
Desde o segundo trimestre do ano pretérito que o mercado internacional fornecedor de pastas começou a mostrar tendência de subida de cotação.
Com o deflagrar do conflito da Coreia a alta acentuou-se de forma impressionante, e desde então o mercado