O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

I SÉRIE — NÚMERO 36

4

«Aos dez dias do mês de janeiro de dois mil e catorze, procedeu-se à eleição de um membro efetivo para a

delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar da Organização para a Segurança e

Cooperação na Europa (APOSCE).

O resultado obtido foi o seguinte:

Votantes — 172

Votos «sim» — 123

Votos brancos — 40

Votos nulos — 9

Nos termos legais aplicáveis, face ao resultado obtido, declara-se eleita membro efetiva da delegação da

Assembleia da República à APOSCE a Deputada Carla Maria de Pinho Rodrigues (PSD).

Para constar, se lavrou a presente ata, que vai ser devidamente assinada.

O Deputado Escrutinador, Pedro Alves (PSD)».

A ata da eleição de um membro efetivo e de um membro suplente para a delegação da Assembleia da

República à Assembleia Parlamentar da União para o Mediterrâneo é do seguinte teor:

«Aos dez dias do mês de janeiro de dois mil e catorze, procedeu-se à eleição de um membro efetivo e um

membro suplente para a delegação da Assembleia da República à Assembleia Parlamentar da União para o

Mediterrâneo (AP-UpM).

O resultado obtido foi o seguinte:

Votantes — 172

Votos «sim» — 138

Votos brancos — 25

Votos nulos — 9

Nos termos legais aplicáveis, face ao resultado obtido, declaram-se eleitos para a delegação da

Assembleia da República à AP-UpM os seguintes membros:

Efetivo — António Costa Rodrigues (PSD)

Suplente — Carlos Manuel Pimentel Enes (PS).

Para constar, se lavrou a presente ata, que vai ser devidamente assinada.

O Deputado Escrutinador, Pedro Alves».

Em termos de expediente, é tudo, Sr. Presidente e Srs. Deputados.

O Sr. Presidente (Guilherme Silva): — Srs. Deputados, o primeiro ponto da ordem de trabalhos da sessão

de hoje consta de declarações políticas.

Para uma declaração política, sobre o Congresso do CDS-PP que decorreu neste fim-de-semana, tem a

palavra o Sr. Deputado Nuno Magalhães.

O Sr. Nuno Magalhães (CDS-PP): — Sr. Presidente, Sr.as

e Srs. Deputados: No passado fim-de-semana,

o CDS realizou o seu 25.º Congresso, em Oliveira do Bairro, em que participaram mais de 1000 congressistas,

um dos números mais elevados de sempre.

A minha primeira palavra é de agradecimento à concelhia de Oliveira do Bairro e à distrital de Aveiro do

CDS pela forma calorosa como nos receberam e pela competência como organizaram um dos maiores

congressos da história do CDS.

Sr. Presidente, Sr.as

e Srs. Deputados: Numa altura difícil como aquela que atravessa o País, e estando no

Governo, foi importante que neste Congresso, com diversidade e pluralismo, o CDS refletisse sobre o

passado, o presente e o futuro.

Quanto ao passado, ao que nos trouxe até aqui, importa lembrar maio de 2011, lembrar um País que teve

de pedir dinheiro emprestado para satisfazer necessidades básicas do Estado, como pagar salários e

pensões, e um Memorando, assinado em estado de necessidade, que impunha, e impõe, medidas duríssimas

de ajustamento financeiro e económico.

Por tudo isto, temos o Governo mais condicionado da história da nossa democracia: condicionado pela

necessidade de cumprimento desse Memorando para ter acesso às tranches que lhe permitiam satisfazer