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17 DE MAIO DE 1978

727

2 — Número de impulsos. — Para os feixes em exploração automática indica-se o número de impulsos distribuídos pelos três centros de grupos de redes:

Ponta Delgada (PD), que inclui as ilhas de S. Miguel e Santa Maria;

Angra do Heroísmo (AH), que inclui as ilhas Terceira, Graciosa e S. Jorge;

Horta (HT), que inclui as ilhas do Faial, Pico Flores e Corvo.

     

Até fins

 

1975

1976

de Novembro

     

1977

Ponta Delgada .........

15 424 238

17 607 727

16 933 191

Angra do Heroísmo ...

10 177 016

12 806 870

12 189 174

Horta..............

3 188 703

4 214 009

4 347 336

3 — Rendimento telefónico. —•■ Indicam-se as receitas, em escudos, de todas as conversações telefónicas (incluem, portanto, conversações locais, regionais, interurbanas e internacionais).

     

Ate fins

 

1973

1976

de Novembro

     

1977

Ponta Delgada............

24 343 141

33 815 135

34 212 842

Angra do Heroísmo .......

16 247 355

22 200 569

21 596 247

Horta .....................

8 192 765

10466 892

10713 196

b) Número de circuitos e tipo de sistema utilizados no tráfego:

1 — Rede insular de telecomunicações. — Envia-se um mapa do arquipélago com as ligações actuais e em que se sobrepõem os sistemas já adquiridos, que, segundo se prevê, deverão ser montados em 1978.

2 — Circuitos rádio. — Enviam-se também outros mapas com a ocupação das vias pelos circuitos rádio existentes.

3 — Circuitos físicos. — Enviam-se cópias dos esquemas existentes.

A seguir indica-se o plano de ampliações para os próximos anos:

"VER DIÁRIO ORIGINAL"

c) Centrais telefónicas:

1 — Centrais telefónicas no arquipélago. — As centrais telefónicas existentes no arquipélago compreendem dois grandes tipos: manuais e automáticas.

Das primeiras encontramos dois sistemas, que dizem respeito ao tipo de alimentação, a saber: o sistema de bateria contrai e o de bateria local. Qualquer destes tipos tem uma capacidade máxima de ligação de assinantes e a sua utilização é função de vários indicadores, de entre os quais: número de assinantes à data da ligação; evolução da procura de telefones,

e versatilidade da conservação dentro do próprio esquema CTT.

Das segundas encontramos uma variedade relativamente ampla em função igualmente de alguns indicadores, de entre os quais os anteriores. Antes de mesmo entrarmos na enumeração dos diversos Jipos, vejamos como se estrutura a RFN, o que nos ajudará a melhor compreender determinada simbologia.

A estruturação da rede telefónica nacional apresenta, num estádio mais baixo, aquelas estações a que se ligam directamente os assinantes, designados por isso «terminais». Várias estações terminais cobrindo determinada área, dentro da terminologia dos