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7 DE JUNHO DE 1985

3263

Requerimento n.* 1443/111 (2.°)

Ex.""' Sr. Presidente da Assembleia da República:

Os moradores da Rua do Regimento de Infantaria 8, em Braga, têm vindo a ser vítimas de graves atentados à sua saúde e bens pela poluição provocada por uma fábrica de fundição de nome Pachancho. Para além do mau cheiro e do ruído que constantemente incomodam os moradores da zona, é a fuligem expandida r':.q;.:'jla fábrica que mais permanentemente afecta I u moradores, cobrindo casas, pavimentos, carros, roupa e, mais grave ainda, a saúde das pessoas que ali habitam.

Até agora os organismos oficiais contactados pelos moradores parecem atribuir-lhes razão, nomeadamente a Administração Regional de Saúde, só que tudo continua na mesma, não se vendo que esses organismos (Câmara Municipal, Ministério da Qualidade de Vida, Ministério da Indústria e Energia e Ministério da Saúde) tomem as medidas necessárias para pôr cobro a esta situação.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito ao Governo, através do Ministério da Saúde, que me informe quais as medidas que esse Ministério já tomou face a este assunto e quais as que tenciona tomar para lhe pôr cobro.

Assembleia da República, 30 de Maio de 1985.— O Deputado Independente do Partido Os Verdes, António Gonzalez.

Requerimento n.> 1445/111 (2.°)

Ex/"" Sr. Presidente da Assembleia da República:

Os moradores da Rua do Regimento de infantaria 8, em Braga, têm vindo a sor vítimas dc graves atentados à sua saúde e bens pela poluição provocada por uma fábrica de fundição de nome Pachancho. Para além do mau cheiro c do ruído que constantemente incomodam os moradores da zona, é a fuligem expandida daquela fábrica que mais prementemente afecta os moradores, cobrindo casas, pavimentos, carros, roupa, e, mais grave ainda, a saúde das pessoas que ali habitam.

Até agora os organismos oficiais contactados pelos moradores parecem atribuir-lhes razão, nomeadamente a Administração . Regional de Saúde, só que tudo continua na mesma, não se vendo que esses organismos (Câmara Municipal, Ministério da Qualidade de Vida, Ministério da Indústria e Energia e Ministério da Saúde) tomem as medidas necessárias para pôr termo a esta situação.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais c regimentais aplicáveis, solicito ao Governo, através do Ministério da Indústria e Energia, que me informe quais as medidas que esse Ministério já tomou face a este assunto e quais as que tenciona tomar para lhe pôr cobro.

Assembleia da República, 30 de Maio de 1985.— O Deputado Independente do Partido Os Verdes, António Gonzalez.

Requerimento n.* 1444/111 (2.*)

Ex."1" Sr. Presidente da Assembleia da República:

Qs moradores da Rua do Regimento de Infantaria 8. em Braga, têm vindo a ser vítimas de graves atentados à sua saúde c bens pela poluição provocada por uma fábrica de fundição de nome Pachancho. Para além do mau cheiro e do ruído que constantemente incomodam os moradores da zona, é a fuligem expandida daquela fábrica que mais prementemente afecta os moradores, cobrindo casas, pavimentos, carros, roupa, e, mais grave ainda, a saúde das pessoas que ali habitam.

Até agora os organismos oficiais contactados pelos moradores parecem atribuir-lhes razão, nomeadamente a Administração Regional de Saúde, só que tudo continua na mesma, não se vendo que esses organismos (Câmara Municipal. Ministério da Qualidade de Vida, Ministério da Indústria e Energia c Ministério da Saúde) tomem as medidas necessárias para pôr termo a esta situação.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito ao Governo, através da Câmara Municipal de Braga, que me informe quais as medidas que essa Câmara já tomou face a este assunto e quais as que tenciona tomar para lhe pôr cobro.

Assembleia da República, 30 de Maio dc 1985.— O Deputado Independente do Partido Os Verdes, António Gonzalez.

Requerimento n." 1446/111 (2.')

Ex.mo Sr. Presidente da Assembleia da República:

Os moradores da Rua do Regimento dc infantaria 8, em Braga, têm vindo a ser vítimas de graves atentados à sua saúde e bens pela poluição provocada por uma fábrica de fundição de nome Pachancho. Para além do mau cheiro e do ruído que constantemente incomodam os moradores da zona, é a fuligem expandida daquela fábrica que mais prementemente afecta os moradores, cobrindo casas, pavimentos, carros, roupa, e, mais grave ainda, a saúde das pessoas que ali habitam.

Até agora os organismos oficiais contactados pelos moradores parecem atribuir-lhes razão, nomeadamente a Administração Regional de Saúde, só que tudo continua na mesma, não se vendo que esses organismos (Câmara Municipal, Ministério da Qualidade dc Vida, Ministério da Indústria e Energia e Ministério da Saúde) tomem as medidas necessárias para pôr termo a esta situação.

Assim, ao abrigo das disposições constitucionais e regimentais aplicáveis, solicito ao Governo, através do Ministério da Qualidade de Vida, que me informe quais as medidas que esse Ministério já tomou face a este assunto e quais as que tenciona tomar para lhe pôr cobro.

Assembleia da República, 30 de Maio de 1985.— O Deputado Independente do Partido Os Verdes, António Gonzalez.