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13 | II Série A - Número: 135 | 16 de Julho de 2008

conteúdos médicos e do novo Instituto Fraunhofer, no Porto, para o desenvolvimento de aplicações, serviços e conteúdos para promoção da inclusão digital.
O estímulo ao desenvolvimento da Sociedade de Informação prosseguirá o esforço de formação profissional em TIC.
Continuarão a ser promovidos o reforço da b-On integrado com o Sistema Internacional de Indexação de Publicações Científicas e Técnicas (Web of Knowledge) e a disponibilização de informação científica em Acesso Aberto (Open Access).
A continuação e reforço da Infra-estrutura Nacional de Computação Distribuída (GRID) serão prosseguidos, designadamente através da Iniciativa Nacional GRID, da participação na Rede IBERGRID e da cooperação internacional.

I.1.2. Promover a eficiência do investimento e da dinâmica empresarial

DINAMIZAÇÃO DO INVESTIMENTO EMPRESARIAL O lançamento da Agenda da Competitividade, no âmbito do QREN, constituiu o facto marcante da política de incentivo ao investimento empresarial em 2007 e 2008. Neste período, foram lançados vários instrumentos de suporte ao investimento das empresas, dos quais se destacam: i) os sistemas de incentivos às empresas (incentivos à investigação e desenvolvimento tecnológico, à inovação, ao empreendedorismo qualificado, ao investimento estruturante em novas áreas com potencial de crescimento e à qualificação e internacionalização de PME); ii) as acções colectivas; iii) o enquadramento das estratégias de eficiência colectiva; e iv) a engenharia financeira.
O primeiro período de candidatura aos três sistemas de incentivos às empresas decorreu entre Novembro de 2007 e o final de Janeiro de 2008, tendo registado a entrada de 1 611 projectos, que correspondem a uma intenção de investimento da ordem dos três mil milhões de euros.
Para além do lançamento dos Programas Operacionais do QREN, foi dada especial atenção ao acompanhamento e encerramento dos projectos do Quadro Comunitário de Apoio III (QCAIII), no âmbito do PRIME.
No que se refere às PME, foram operacionalizadas as várias iniciativas do Programa-Quadro INOFIN, no âmbito do qual são proporcionados, nomeadamente, instrumentos de partilha de risco, em termos da garantia mútua e do capital de risco.
Outra das iniciativas relevantes, o Programa FINICIA, que assenta em parcerias, nomeadamente com instituições do sistema científico e tecnológico e agentes de desenvolvimento regional, aprovou o financiamento para mais 200 projectos, que representam 500 novos postos de trabalho. Por seu lado, o Programa FINCRESCE, orientado para as estratégias de crescimento e de reforço da base competitiva, teve a adesão de duas mil empresas, que asseguram directamente mais de 100 mil postos de trabalho.
A aposta na dinamização do capital de risco e do sistema nacional de garantia mútua resultou na aprovação, até ao final de 2007, de garantias num valor superior a 1 450 milhões de euros, que apoiam investimentos de PME da ordem dos 2 300 milhões de euros. Foram ainda realizadas, até ao final de 2007, 152 operações envolvendo capital de risco, que se traduziram num investimento total de 137 milhões de euros em PME.
Na dinamização do investimento empresarial, foi dada especial atenção à área do empreendedorismo, com o desenvolvimento de várias iniciativas que estiveram na base do lançamento da Iniciativa-Quadro