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73 | II Série A - Número: 145 | 30 de Junho de 2009

Milhares de euros Receita orçamental:
- Direcção-Geral do Orçamento (DGO) ..……..……. 91.986.706,4 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI) ….….........… 29.867.900,6 - Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) …….........

6.577.863,3 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...

4.410.762,9 132.843.233,2 Paralelamente, o SCR regista nas de operações extra-orçamentais, os seguintes fluxos financeiros, que são tratados em pormenor no item do Relatório que trata estas operações: Milhares de euros Reposições abatidas nos pagamentos: - Direcção-Geral do Orçamento (DGO) …………….
-600,0 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): …….........… 5.837,9 - Direcção-Geral das Alfândegas e dos Impostos Especiais sobre o Consumo (DGAIEC) …….........

40,8 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...

1.218.848,3 1.224.127,0 Receita multi-imposto (Excessos): - Direcção-Geral do Orçamento (DGO) …………….
751,9 - Direcção-Geral dos Impostos (DGCI): …….........… -756,0 - Instituto de Gestão da Tesouraria e do Crédito Público (IGCP) …………………………………...

4,1 0,0 Relativamente aos valores apresentados para a receita orçamental líquida e tendo também presente a distribuição por serviço administrador/contabilizador, refere-se o seguinte: cerca de 69,2 por cento do total da receita arrecadada em 2008, em execução do orçamento dos serviços integrados, foi contabilizado pela DGO, sendo que 91.986.816,5 milhares de euros são receita creditícia (Passivos financeiros) utilizada para satisfação das necessidades brutas de financiamento. Também foram contabilizadas pela DGO as outras operações de encerramento, na vertente da entrada de fluxos na tesouraria do Estado, também descritas e quantificadas no item deste Relatório que faz a sua análise pormenorizada; cerca de 73,1 por cento da cobrança efectiva em 2008, coube à DGCI, valor ligeiramente superior ao verificado em 2007, que se ficou pelos 70,8 por cento. De referir, que 13.168.080,3 milhares de euros cobrados na área dos serviços locais de finanças foram assumidos pelos serviços centrais, conforme a distribuição e quantificação que se apresenta: