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21 | II Série A - Número: 176 | 7 de Maio de 2012

termos reais2. Tal como em previsões anteriores, esta evolução está associada a uma forte redução do consumo privado e público, bem como do inve stimento, compensada pelo contributo positivo esperado da procura externa. Esta previsão para o PIB em 2012 é justificada pelos dados mais recentes relativamente ao comportamento das exportações desde o início do ano – as quais têm vindo a revelar um desempenho melhor que o inicialmente esperado, e acima da procura externa relevante -, bem como pela informação mais recente referente aos indicadores de atividade económica, recentemente conhecidos.

Gráfico I.3. Exportações e Procura Externa Gráfico I.4. Indicadores Coincidentes Fonte: INE. Fonte: Banco de Portugal.

Quadro I.6. Principais Indicadores (taxa de variação, %)

Legenda: (p) prev isão; Fontes: INE e Ministério das Finanças.
Após, uma contração em 2012, a atividade económica deverá registar um crescimento positivo de 0.6% em 2013 e acelerar progressivamente até final do horizonte de projeção. Em 2016 prevê-se que o produto seja igual ao produto potencial. Para esta evolução será determinante o contributo menos negativo da procura interna, designadamente do consumo privado e do investimento, a partir de 2013, mantendo-se positivo o contributo da procura externa líquida em todo o horizonte de projeção. Com efeito, a partir do ano de 2013, prevê-se que a economia inicie um período de crescimento económico justificado pela recuperação da procura interna e da continuação do bom desempenho das exportações. 2 Recorde-se que para efeitos do terceiro exame regular do PAE, o decréscimo projetado do PIB, para 2012, foi de 3.3%. O cenário macroeconómico será novamente avaliado no quarto exame regular. - 80
- 70
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- 10
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E x p o r t a ç õ e s ( vh n o m i n a l , m m 3 )
P r o c u r a E x t e r n a ( S RE - V C S , M M 3 , e s c . d i r e it a )
- 6 . 0
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- 4 . 0
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0 . 0
1 . 0
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3 . 0
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Ac ti v i d a d e E c o n ó m i c a C o n s u m o P I B e C o m p o n e n t e s d a D e s p e s a ( e m t e r m o s r e a i s )
P IB - 1 . 6 - 3 . 0 0 . 6 2 . 0 2 . 4 2 . 8
C n s u m o P r i v a d o - 3 . 9 - 6 . 3 - 0 . 7 0 . 5 1 . 0 1 . 4
C o n s u m o P ú b l i c o - 3 . 9 - 3 . 2 - 2 . 9 - 2 . 6 - 2 . 0 - 1 . 6
In v e s t i m e n t o ( F B C F ) - 1 1 . 4 - 9 . 8 - 0 . 6 3 . 1 3 . 7 3 . 9
E x p o r t a ç õ e s d e B e n s e S e r v i ç o s 7 . 4 3 . 4 5 . 6 6 . 4 6 . 8 6 . 9
Im p o r t a ç õ e s d e B e n s e S e r v i ç o s - 5 . 5 - 6 . 4 1 . 6 2 . 6 3 . 6 4 . 0
E v o l u ç ã o d o s P r e ç o s
IP C 3 . 7 3 . 2 1 . 3 1 . 1 1 . 2 1 . 2
S a l d o d a s B a l a n ç a s C o r r e n t e e d e C a p i t a l ( e m % d o P I B )
N e c e s s i d a d e s l íq u i d a s d e f i n a n c i a m e n t o f a c e a o e x t e r i o r - 5 . 1 - 2 . 5 - 0 . 4 1 . 3 3 . 1 4 . 9
- S a l d o d a B a l a n ç a C o r r e n t e - 6 . 5 - 4 . 0 - 2 . 0 0 . 1 1 . 9 3 . 8 d a q u a l S a l d o d a B a l a n ç a d e B e n s - 7 . 2 - 4 . 5 - 3 . 3 - 2 . 2 - 1 . 1 - 0 . 1
- S a l d o d a B a l a n ç a d e C a p i t a l 1 . 4 1 . 5 1 . 6 1 . 3 1 . 2 1 . 2
2016
( p )
2015
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2011 2012
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2013
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2014
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