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9 | II Série A - Número: 213S1 | 20 de Julho de 2012

v. A cooperação com terceiros foi de grande importância para o reconhecimento das EC ITC como intervenientes na cena mundial, tendo sido desenvolvidos programas de cooperação com os Estados Unidos, o Japão e a República da Coreia ou ainda entre Empresas Comuns (Clean Sky e SESAR) ou com outros atores e programas, como é o caso da ARTEMIS que intensificou a sua colaboração com o Grupo de Trabalho ARTEMIS-1A e o programa agregado ITEA-2 da Iniciativa EUREKA.
4 – O resultado global das primeiras avaliações intercalares foi positivo, demonstrando boas perspetivas para a realização dos objetivos das EC ITC.
Uma vez que as Empresas Comuns só agora gozam de plena autonomia, é necessário um período de alguns anos de consolidação até se poderem avaliar os seus reais benefícios. Mas os resultados obtidos pelas cinco EC ITC colocam-nas ao nível de iniciativas europeias ambiciosas com potencial para se tornarem num novo modelo reconhecido de parcerias público-privadas.
Entre os objetivos das Empresas Comuns para 2011 contam-se o reforço da cooperação intersectorial, bem como das suas atividades de comunicação, utilizando uma abordagem mais proactiva e orientada, especialmente no que diz respeito às PME e à comunidade de investigação, procurando aumentar assim o seu nível de participação em projetos de investigação. II.3. Contexto normativo Não se aplica na presenta iniciativa.

II.4. Observância do princípio da subsidiariedade Não se aplica na presenta iniciativa.

II.5. Observância do princípio da proporcionalidade Não se aplica na presenta iniciativa.

PARTE III - CONCLUSÕES Em face do exposto a Comissão Parlamentar de Economia e Obras Públicas conclui o seguinte: