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Estabelecimento de um quadro coerente para os serviços de computação em nuvem

A computação em nuvem é uma ilustração da mudança de paradigma introduzida pelas tecnologias

digitais, permitindo a melhoria da utilização das plataformas, dos conteúdos e dos serviços digitais.

Com efeito, a sua efetivação poderá permitir a redução acentuada dos custos das TIC e da energia e o

aumento significativo da competitividade das PME nos mercados mundiais, fornecendo o acesso a

sistemas sofisticados de gestão da clientela e da logística.

A necessidade de uma estratégia geral na UE nesta matéria e a colocação de novos desafios ao nível da

interoperabilidade, da proteção de dados e da responsabilidade contratual, levaram à criação de uma

parceria europeia em prol da informática em nuvem que visa definir requisitos comuns para o setor público

e instaurar a contratação conjunta destes serviços.

Para além disso, a Comissão irá promover a definição de ações-piloto para explorar os ganhos de

eficiência conseguidos com a transferência dos serviços públicos para a “nuvem” bem como a criação de

plataformas pan-europeias que permitirão conectar as diferentes iniciativas públicas nacionais neste

domínio.

Promoção de um ambiente Internet seguro e de confiança para utilizadores e operadores

Na Europa, a falta de uma adesão generalizada ao digital advém, em muitos casos, da falta de confiança

nesta tecnologia, mormente no que concerne à acessibilidade em linha dos dados pessoais dos

utilizadores.

O surgimento de ameaças como a cibercriminalidade, as perturbações nas redes e nos sistemas

informáticos e a desadequação dos comportamentos e dos conteúdos colocados em linha levam muitos

cidadãos a abdicar das tecnologias digitais, sendo por isso essencial uma coordenação mais intensa da

UE no combate a este circunstancialismo.

A segurança das redes e dos sistemas informáticos exige uma boa gestão dos riscos, pelo que a

Comissão irá propor uma diretiva que visa o reforço de segurança em toda a UE e, consequentemente, a

melhoria no funcionamento do mercado interno.

A esta medida acrescerá o estabelecimento do Centro Europeu de Cibercriminalidade e a adoção da

diretiva relativa aos ataques contra sistemas informáticos, ações que integram a estratégia europeia para

a cibersegurança assente no reforço da fiabilidade e flexibilidade das redes e dos sistemas TIC e na

garantia de uma política externa mais coerente nesta matéria.

11 DE ABRIL DE 2013______________________________________________________________________________________________________________

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