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20 | II Série A - Número: 104 | 31 de Março de 2015

COMISSÃO DE ASSUNTOS CONSTITUCIONAIS, DIREITOS, LIBERDADES E GARANTIAS AUDIÇÃO NO ÂMBITO DA RESOLUÇÃO DA AR N.º 87/2014, DE 29 DE OUTUBRO – APROFUNDAR A PROTEÇÃO DAS CRIANÇAS, DAS FAMÍLIAS E PROMOVER A NATALIDADE.
FÁTIMA DUARTE 11 16 de Dezembro de 2014

Como primeiras conclusões18, e em termos de linhas gerais, o Inquérito trouxe a lume que - Em média, as pessoas têm 1,03 filhos, pensam vir a ter no máximo 1,77 filhos, e desejariam ter 2,31 filhos; - Não se verificam diferenças assinaláveis entre mulheres e homens quanto ao número médio de filhos que pensam vir a ter e que desejariam ter: o número ideal de filhos numa família é de 2,4 filhos, quer para mulheres quer para homens; - A situação mais comum é a das pessoas que pensam vir a ter, no máximo, 2 filhos, independentemente da situação conjugal, do nível de escolaridade, ou da condição perante o trabalho; - Cerca de 25% das pessoas, independentemente do sexo, referiu ter tantos filhos quantos os que desejou ter ao longo da vida, mas, no entanto, cerca de 70% dos homens e 68% mulheres têm menos filhos do que os desejados; - Se Ver os filhos crescerem e desenvolverem-se é o motivo mais apontado para a decisão de ter filhos [com valores acima dos 97%, tanto para mulheres, como para mulheres], os Custos financeiros associados a ter filhos” é o motivo mais referido para a decisão de não ter filhos [67% das mulheres e 68% dos homens], seguido da “dificuldade para conseguir emprego” [48% das mulheres e 59% dos homens]. 18 Destaque -Inquérito à Fecundidade. INE e Fundação Manuel dos Santos, 27 de Novembro de 2013.