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18 DE JUNHO DE 2016 170____________________________________ __________________________________________________________________________

Gráfico 18 – Principais contributos para o desvio da despesa efetiva face ao OE/2014 (em temos acumulados face ao objetivo anual, em pontos percentuais)

Despesa efetiva 5,7

Aquisição de bens e serviços 6,2

Despesas com o pessoal 3,7

Transferências correntes 1,4

Transferências de capital 0,5

Outras despesas de capital 0,3

Outras despesas correntes 0,1

Juros e outros encargos -0,4

Subsídios -1,0

Investimento -5,0

-6 -4 -2 0 2 4 6 8

Fontes: DGO e cálculos da UTAO.

42 A execução da despesa efetiva situou-se acima da estimativa implícita ao OE2R/2014. A despesa efetiva apresentou um grau de execução de 104,6%, o que corresponde a uma taxa de variação homóloga superior à estimada em 4,2 p.p. (Gráfico 19). De destacar que para o desvio face ao objetivo contribuíram as componentes de aquisição de bens e serviços (5,1 p.p.) e despesas com pessoal (2 p.p.). Em sentido contrário destaca-se a despesa em investimento (-3,5 p.p.).

Gráfico 19 – Principais contributos para o desvio da despesa efetiva face à estimativa do OE2R/2014 (em temos acumulados face ao objetivo anual, em pontos percentuais)

Despesa efetiva 4,2

Aquisição de bens e serviços 5,1

Despesas com o pessoal 2,0

Transferências correntes 1,2

Transferências de capital 0,5

Outras despesas de capital 0,3

Outras despesas correntes 0,1

Juros e outros encargos -0,4

Subsídios -1,0

Investimento -3,5

-4 -2 0 2 4 6

Fontes: DGO e cálculos da UTAO.

40 UTAO | PARECER TÉCNICO N.º 3/2015 • Análise da Conta Geral do Estado de 2014