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RELATÓRIO OE2018

Análise de Riscos e de Sustentabilidade

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Os cenários apresentam simulações para cada uma das variáveis, mantendo-se as restantes constantes,

não refletindo eventuais efeitos de segunda ordem que os choques apresentados teriam noutras variáveis

macroeconómicas e orçamentais. Este exercício permitirá aferir a suscetibilidade da trajetória da dívida

perante variações nos valores previstos para as variáveis em questão.

Gráfico V.2.1.2. Cenário 1 - Sensibilidade da Dívida Pública à Taxa de juro

(em percentagem do PIB)

Gráfico V.2.2.2. Cenário 2 - Sensibilidade da Dívida Pública ao Crescimento Nominal do PIB

(em percentagem do PIB)

Gráfico V.2.2.3. Cenário 3 - Sensibilidade da Dívida Pública ao Saldo Primário (em percentagem do PIB)

Fonte: Ministério das Finanças.

Perante cenários mais otimistas, onde o saldo primário apresenta-se mais elevado (+0,5 p.p.), com um

maior crescimento do PIB nominal (em 0,5 p.p.), ou em que as taxas de juro se encontram mais baixas

face ao cenário base (-0,5 p.p.), o resultado é alcançado em 2039 (3 anos antes do previsto).

As simulações para a dívida pública, quando sujeita a choques negativos simétricos aos anteriores,

mostram que o número de anos necessário para atingir o limite acresce significativamente. Nos cenários

em que o crescimento nominal do PIB é inferior em 0,5 p.p., e onde a taxa de juro é superior em 0,5 p.p.,

a dívida pública atinge 60% do PIB em 2047 (5 anos depois do previsto no cenário base). Com um saldo

primário inferior à do cenário base em 0,5 p.p., aquele resultado é alcançado em 2048 (6 anos depois do

previsto).

II SÉRIE-A — NÚMERO 12________________________________________________________________________________________________________________

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