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II SÉRIE-A — NÚMERO 100

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públicas e, assim, identificar aspetos críticos e apresentar ideias úteis para promover uma mudança no sentido

de maior igualdade entre os sexos. A autora apresenta uma revisão e sistematização da literatura recente sobre

“género e políticas públicas” e “género e organizações”, aborda a eficácia da estratégia de mainstreaming de

género, e conclui que “é necessário aprofundar as condições e a dinâmica local que ocorrem em diferentes

contextos para definir propostas mais eficazes para a mudança”.

DESIGUALDADES em Portugal: problemas e propostas. Lisboa: Edições 70, 2011. (Livros de bolso Le

Monde diplomatique, 2). 127 p. ISBN 978-972-44-1698-4. Cota: 28.26 – 122/2012

Resumo:Este livro é uma coletânea de artigos que foram inicialmente publicados no jornal Le Monde

Diplomatique (edição portuguesa). Os autores da obra refletem sobre a ideia de que “as desigualdades

interferem num conjunto de dimensões sociais, económicas e políticas”. Analisam particularmente a relação

entre as desigualdades e as práticas de cidadania no que diz respeito à participação política, à ação coletiva e

às questões de género (desigualdade de género). Abordam ainda o fenómeno do trabalho, salientando a sua

importância económica e a necessidade de uma melhor regulação laboral.

FEMMES: quelle place dans l'économie? Problèmes économiques. Paris. ISSN 0032-9304. Nº 3086 (mars

2014), 64 p. RE-3

Resumo:Este número da revista Problèmes économiques analisa as desigualdades entre homens e

mulheres, especialmente no mundo do trabalho, na Europa e nos países da OCDE. Apesar da vontade declarada

de respeitar a igualdade de género na sociedade, as desigualdades persistem por toda a parte, acompanhadas

de estereótipos enraizados nos costumes, pretextos que contribuem para a discriminação contra as mulheres.

Destaque para o artigo de Dominique Meurs, Les femmes, quelle place dans l'économie? (pág. 2-43). O autor

refere que apesar dos progressos e evolução significativos, a igualdade entre homem-mulher ainda está longe

de ser uma realidade. E o acesso a empregos e cargos estratégicos e melhor remunerados continua a ser difícil

para as mulheres.

JACQUEMART, Alban–L'inégalité professionnelle dans la haute administration. Problèmes économiques.

Paris. ISSN 0032-9304. Nº 3105 (févr. 2015), p. 58-63. Cota: RE-3

Resumo: Apesar do desenvolvimento de políticas de igualdade que visam combater as desigualdades entre

mulheres e homens, na esfera privada, profissional e pública, estas desigualdades persistem. No serviço público

estatal (França), em 2011, as mulheres ocupavam apenas 26,5% dos cargos executivos. Com base nos dados

recolhidos pela Direcção-Geral de Administração e Serviço Público francês, o autor analisa e apresenta alguns

motivos que contribuem para esta desigualdade profissional.

JACQUOT, Sophie – L'égalité au nom du marché?: émergence et démantèlement de la politique

européenne d'égalité entre les hommes et les femmes. Bruxelles : P.I.E. Peter Lang, 2014. (Travail et société

; 77). 365, [2] p. ISBN 978-2-87574-159-2. Cota: 12.36 – 263/2014

Resumo: De acordo com a autora “A União Europeia tem um dos sistemas políticos mais progressistas do

mundo no que respeita à promoção da igualdade entre mulheres e homens. A política europeia de luta contra a

desigualdade de género é frequentemente considerada «excecional» ".

No entanto, desde o final da década de 2000, que a União Europeia e os seus Estados-Membros enfrentam

uma crise económica e fiscal séria e durável. Neste novo contexto, o tipo de regime da União Europeia ainda é

um dos mais avançados do mundo? O sistema político europeu, ainda oferece um espaço privilegiado para

perseguir uma política ambiciosa para promover a igualdade entre mulheres e homens?

Com base numa pesquisa realizada ao longo dos últimos dez anos, este livro apresenta uma leitura das

transformações da política europeia sobre a igualdade entre mulheres e homens, analisa os mecanismos de

construção, de consolidação e desconstrução da "excecionalidade" da ação da UE neste domínio.

MUDANÇAS LABORAISe relações de género: novos vetores de (des)igualdade. Coimbra: Almedina,

2012. (Coleção Económicas – 2ª Série; 19). 203 p. ISBN 978-972-40-4807-9. Cota: 44 – 267/2012

Resumo: Este livro é coordenado por Sara Falcão Casaca (iseg-utl/socius) e conta com a colaboração de

vários autores. Os textos aqui compilados procuram retratar as atuais dinâmicas laborais e as respetivas