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II SÉRIE-A — NÚMERO 61

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intranet da AR:.

Resumo: Este artigo tem como objetivo analisar os efeitos da agricultura de regadio e os seus efeitos na desertificação. Segundo os autores «a produção intensiva da agricultura pode ser tanto uma fonte de riqueza como um problema generalizado, no que diz respeito ao uso sustentado do solo e à desertificação». Os autores apontam como pontos negativos a sobre-exploração das águas subterrâneas e a contaminação dos solos com pesticidas. Apresentam, ainda, medidas que ajudam a combater a desertificação e a contaminação dos solos resultado da agricultura intensiva.

OCDE – Enhancing climate change [Em linha]: mitigation through agriculture. Paris: OECD Publishing, 2019. [Consult. Jan. 2021]. Disponível na intranet da AR:

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Resumo: Este documento da OCDE analisa a questão das alterações climáticas centrando-se na emissão de gases de efeito de estufa produzidos pela atividade agrícola. Para os autores a agricultura precisará de estar na vanguarda das estratégias globais para manter o aquecimento global bem abaixo dos 2ºC e depende deste setor e da sua crescente contribuição para as emissões globais de gases de efeito estufa e oportunidades de mitigação, manter o aquecimento global entre 1,5ºC e 2ºC. A pesquisa presente neste documento dá um passo importante nessa direção, mostrando como diferentes políticas de mitigação podem afetar esses objetivos, e como podem ajudar os países a identificar e desenvolver abordagens de políticas que sejam adequadas a diferentes circunstâncias nacionais.

SANTOS, José Lima – Implicações éticas das políticas agrícolas: para uma intensificação sustentável. In Ética aplicada: ambiente. Lisboa: Edições 70, 2017. ISBN 978-972-44-2073-8. P. 207-222. Cota: 52 – 51/2018.

Resumo: Neste artigo o autor aborda numa perspetiva tripla (ética, política e tecnológica) o desafio futuro de alimentarmos uma população de nove a dez milhões de pessoas. Segundo o autor a expansão de área de terras cultivadas é ecologicamente inaceitável, passando a solução pela intensificação agrícola das áreas já cultivadas, protegendo a biodiversidade e coabitação, evitando a poluição, a conversão de habitat natural e a erosão do solo.

SANTOS, José Lima – Agricultura e ambiente: papel da tecnologia e das políticas públicas. In O futuro da alimentação [Em linha]: ambiente, saúde e economia. [Lisboa]: Fundação Calouste Gulbenkian, [2012]. P. 174-186. [Consult. 15 nov 2019]. Disponível na intranet da AR:

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Resumo: Nesta obra sobre o futuro da alimentação, o autor vai analisar o modelo químico-mecânico de produção agrícola, os desafios colocados pelo crescimento demográfico, a agricultura e a perca de biodiversidade, o papel da tecnologia (intensificação sustentável) e o papel das políticas publicas no «casamento» entre agricultura e defesa do ambiente.

No âmbito das políticas públicas de agricultura e conservação a solução seguida pela União Europeia tem sido a de praticar uma agricultura menos intensiva, que necessita de maiores áreas, mas em que é possível compatibilizar produção e conservação num mesmo espaço multifuncional (integração espacial das funções de produção e conservação).

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