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• Promover e acelerar a transição digital da educação em todos os níveis de ensino,

lançando um amplo programa de digitalização para as escolas, garantindo a generalização

das competências digitais de alunos e professores, apostando na digitalização dos

manuais escolares e outros instrumentos e recursos pedagógicos;

• Fomentar o ensino da computação, desenvolvendo um programa nacional estruturado

para a definição, promoção e avaliação do ensino da computação, assegurando o ensino

da computação desde o ensino básico, definindo aprendizagens que tenham em vista a

literacia e a ética digitais, promovendo a disponibilização de conteúdos pedagógicos de

qualidade que cubram a totalidade dos objetivos estabelecidas, criando uma rede de

entidades intervenientes no ensino da computação, devidamente suportada por uma

moderna plataforma digital de interação e partilha de conteúdos, e apoiando a criação de

um programa nacional de (re)qualificação e formação contínua de docentes para o ensino

da computação;

• Promover modelos de aprendizagem ativos que potenciem a articulação com o universo

social e empresarial, numa perspetiva produtiva, criativa e transformadora, enraizando o

ensino na investigação e na descoberta, fomentando o espírito de

observação, experimentação e inovação;

• Promover o desenvolvimento de conteúdos inovadores em língua portuguesa

para cidadãos nacionais e estrangeiros, através de conteúdos digitais centrados no ensino

do Português e da cultura portuguesa, estimulando a adesão a plataformas mundiais

de educação online, incentivando a criação de uma rede de produção de conteúdos

lusófonos e promovendo certificações de MOOC (Massive Online Open Courses) e do

ensino à distância.

Cumprir o desígnio estratégico da modernização da formação profissional contínua, ao

serviço das pessoas, das empresas e do país

A assinatura em 2021 de um acordo de concertação social sobre formação profissional,

combinada com o objetivo europeu, assumido ao mais alto nível na Cimeira Social do Porto, de

ter no fim desta década 60% dos adultos entre os 25 e os 64 anos com aprendizagem ao longo

da vida todos os anos, simbolizam bem a centralidade da formação na ótica das políticas

públicas, das pessoas e dos agentes económicos. A importância das competências não cessa de

aumentar com a aceleração da digitalização da economia e a competição cada vez mais global.

Para Portugal, que vive, em simultâneo, o peso histórico da subqualificação em várias gerações

II SÉRIE-A — NÚMERO 4 _______________________________________________________________________________________________________________

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