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Estes objetivos merecem uma especial atenção, apostando num correto recrutamento

e adequadas formação inicial e permanente dos elementos das forças de segurança,

bem como estabelecer os estímulos e impulsionar as adequadas motivações

profissionais para todos aqueles que trabalham e querem trabalhar nestas forças de

segurança.

Encetar um processo para recuperar a atratividade das carreiras de segurança,

designadamente, por via da referida revisão remuneratória.

A interação dos fenómenos migratórios e a livre circulação no espaço europeu de

Schengen fazem ressaltar a necessidade imperiosa de uma cooperação internacional

estreita e robusta. Essa colaboração, sempre pautada pelo respeito pela soberania dos

Estados, torna-se essencial para uma eficiente, profícua e operativa troca de

informações entre os Estados.

Se é indiscutível que Portugal se deve manter como um País acolhedor, aberto a

receber quem aqui pretende estudar, trabalhar e viver, é também verdade que

devemos assegurar mecanismos de controlo e acompanhamento de quem transpõe as

nossas fronteiras, além de regras claras e bem definidas sobre quem está autorizado a

residir e permanecer no nosso País.

Em consonância com o caminho trilhado pelos nossos parceiros europeus, é necessário

estabelecer normas claras, concretas e ponderadas que respeitem os princípios e os

objetivos definidos do Pacto Global das Migrações e as regras comunitárias do espaço

Schengen em que Portugal se insere.

II SÉRIE-A — NÚMERO 8 ____________________________________________________________________________________________________________

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