O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

O atual contexto internacional coloca pressões adicionais, aumentando a importância

das entidades responsáveis pela segurança interna, que enfrentam uma complexa teia

de desafios.

As forças de segurança estão na linha da frente do contacto com situações criminais,

manutenção da segurança e ordem públicas.

O exigente ambiente em que as Polícias atuam e no qual os cidadãos reivindicam

segurança, legitima um investimento por parte do Estado, em meios técnicos,

capacidade operacional, ferramentas jurídicas, formação, e uma aposta na dignificação

das carreiras.

A evolução e constante dinâmica dos contextos, sejam eles sociais, económicos,

regionais e sobretudo culturais das comunidades que as forças de segurança servem,

implicam alterações no modelo organizativo destas, adequando-as aos novos

contextos, de molde a construir uma relação integrativa das forças de segurança com

as comunidades, minimizando-se, assim, os riscos que potenciem atuações desviadas

da legalidade.

Por outro lado, importa assinalar a universalidade dos Direitos Humanos e, por isso, a

relação dos cidadãos com as forças de segurança, terá de assentar, sistémica e

sistematicamente, no obrigatório desenhar do processo de modernização das forças de

segurança, contribuindo, em especial, para a indução e implementação de práticas de

operação compatíveis com a defesa dos direitos humanos, combatendo sentimentos de

racismo e de xenofobia.

10 DE ABRIL DE 2024 ____________________________________________________________________________________________________________

91