22 DE JANEIRO DE 1994
50-(13)
8 — Associação Desportiva e Cultural da Escola Pre-
paratória de Diogo Cao (apoio equipa futebol
desloe. França)................................................... 30 OOOSOO
9 — Centro Cultural Regional de Vila Real........... 100 OOOSOO
10 — Centro Cultural Regional de Vila Real........... 47 OOOSOO
11 — Associação de Estudantes da Escola Superior
de Enfermagem de Vila Real.......................... 60 OOOSOO
12 — Trupe da Vila-Fórum da Juventude de Vila Real 80 OOOSOO
13 — Comissão Organizadora do Colóquio s/ Litera-
tura da Escola Secundária de Morgado de Mateus ..................................................................... 45 OOOSOO
14 — Comissão Organizadora da III Feira do Livro
Infantil................................................................ 15 OOOSOO
15 —Centro Cultural e Recreativo de Arrabâes ...... 45 OOOSOO
16 — Comissão Fab. Par. da Freguesia de Vale No-
gueiras ................................................................ 80 OOOSOO
17 — Associação Regional de Ciclismo de Vila Real 100 OOOSOO
18 — Associação de Estudos Africanos da UTAD ... 25 OOOSOO
19 — União de Associações de Pais da Escola de
Vila Real............................................................ 49 OOOSOO
20 — Comissão Organizadora do XXII Encontro de
Universidades..................................................... 80 OOOSOO
21 — Comissão Organizadora da I Jornada de Medi-
cina Veterinária................................................. 80 OOOSOO
22 — Comissão Organizadora do Projecto Monografia
de Campeã......................................................... 25 OOOSOO
23 — Comissão Organizadora do 9." Encontro Trans.
Clínica Geral...................................................... 100 OOOSOO
24 — Comissão do Boletim Cultural da Escola Se-
cundária de Camilo Castelo Branco................ 30 OOOSOO
25 — Rancho Folclórico de Vila Real (Nossa Senhora
da Conceição).................................................... 60 OOOSOO
26 —Sport Clube de Vila Real (Secção Voleibol)... 60OOOSOO
27 — Associação Académica da UTAD.................... 500 OOOSOO
28 — Comissão Fabriqueira da Igreja de Nossa Se-
nhora de Almodena........................................... 70 OOOSOO
29 — Real Filarmonía — Escola de Música.............. 100 OOOSOO
30 — Comissão Pró-Monumento de Santo António 45 OOOSOO
31 — Lar da Terceira Idade de Nossa Senhora das
Dores.................................................................. 100 OOOSOO
32 — Comissão Organizadora das Segundas Jornadas
de Ortopedia HDVR......................................... 100 OOOSOO
33 — Centro de Dia/Centro Social Paroquial de Ma-
teus..................................................................... 100 OOOSOO
34 — Centro de Dia O Bugalho................................ 100 OOOSOO
35 — Infantário de Vila Real..................................... 100 OOOSOO
36 — Infantário/Centro Social Paroquial de Mateus 100 OOOSOO
37 — Grupo de Montanhismo de Vila Real ............. 100 OOOSOO
38 — Banda de Música de Mateus............................ 100 OOOSOO
39 — Banda de Música da Portela............................ 100 OOOSOO
40 — Banda de Música de Sanguinhedo................... 100 OOOSOO
Tolal................................ 3 481 OOOSOO
Outras localidades
/ — Comissão Organizadora do 11 Encontro Nacional
da Protecção Integrada........................................ 100 OOOSOO
2 — Comissão Organizadora do Debate s/ Reforma
Educativa.............................................................. 80 OOOSOO
3 — Associação Nacional Desportiva p/ Deficiente
Mental — Vila Nova de Gaia............................. 45 OOOSOO
4 — Equipa Diocesana de Acção Católica Rural...... 55 OOOSOO
5 — Federação Distrital de Vila Real dos Bombeiros
Voluntários........................................................... 4 500 OOOSOO
6 — Junta Regional do Corpo Nacional de Escutas —
Vila Real.............................................................. 250 OOOSOO
7 — Casa de Trás-os-Montes Alto Douro — Porto .... 70 OOOSOO
Total................................ 5 100 OOOSOO
O Secretário, Júlio do Carmo Ferreira Durão.
MINISTÉRIO DA SAÚDE
GABINETE DO MINISTRO
Assunto: Resposta ao requerimento n.° 1324/VI (2.*)-AC, do Deputado André Martins (Os Verdes), sobre a qualidade da água no território continental.
Em referência ao assunto em epígrafe, encarrega-se S. Ex." o Ministro da Saúde de informar V. Ex.a, com base em esclarecimentos prestados pela Direcção-Geral da Saúde, do seguinte:
1 — O Ministério da Saúde, através da Direcção-Geral da Saúde e das administrações regionais da saúde (ARS) tem a responsabilidade de vigilância sanitária da qualidade de água, conforme o estabelecido no Decreto-Lei n.° 74/ 90, de 7 de Março.
2 — A vigilância da qualidade da água para consumo humano é assumida pelos serviços de saúde desde há muitos anos, mesmo muito antes da publicação do Decreto--Lei n.° 74/90.
O controlo bacteriológico e o cloro residual dos sistemas de abastecimento de água foi realizado praticamente em exclusivo pelos serviços de saúde na grande maioria dos concelhos rurais, desde o aparecimento dos primeiros casos de cólera em 1971, e posteriormente em 1974 e 1975, até à presente data.
3 — Actualmente todas as ARS realizam um elevado número de análises bacteriológicas e pesquisam o cloro residual nas redes de abastecimento de água, excedendo em regra o exigido no Decreto-Lei n.° 74/90. As situações anómalas detectadas são imediatamente comunicadas às autarquias (câmaras municipais ou serviços municipalizados) e a actuação é frequentemente conjunta.
4 — Pelo contrário, as análises físico-químicas incluídas nos grupos de parâmetros G2 e G3 ainda não são realizadas por todas as ARS, embora já se verifiquem progressos apreciáveis neste último ano.
5 — Para se conseguir o integral cumprimento do Decreto-Lei n.° 74/90, no que se refere à vigilância sanitária, foi submetida em Maio passado à Comissão das Comunidades (Programa LIFE) a proposta de reapetrechamento dos laboratórios das ARS, estimada em cerca de 360 000 contos, que acaba de ser aprovada em Bruxelas.
Espera-se assim que em 1994 as ARS fiquem apetrechadas para realizar as análises físico-químicas que actualmente ainda não realizam.
6 — Por último, refira-se que por despacho do Sr. Secretário de Estado da Saúde todos os resultados das análises químicas e bacteriológicas são afixados em lugares públicos (centros de saúde), assim como as correcções aconselhadas.
Lisboa, 5 de Janeiro de 1994. — O Chefe do Gabinete, João Silveira Ribeiro.
MINISTÉRIO DA ADMINISTRAÇÃO INTERNA
GABINETE DO MINISTRO
Assunto: Resposta ao requerimento n.° 1329/VI (2.")-AC, do Deputado António Filipe (PCP), acerca do relatório da PSP sobre o consumo e tráfico de drogas.
Cumpre-me comunicar a V. Ex.*, em resposta ao requerimento em epígrafe, que o suposto relatório da Polícia de Segurança Pública que teria sido divulgado no passado dia 13 de Setembro por diversos órgãos de comunicação social tendo por objecto o tráfico, o consumo e as apreensões de droga nos diversos pontos do território nacional, era um trabalho realizado por alunos da Escola