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Defender a propriedade pública é não permitir a privatização da Caixa e das suas várias áreas de

atividade, é não permitir que o preconceito ideológico das instituições europeias se sobreponha

às necessidades do país, é não permitir que a Caixa seja utilizada para alavancar outros grupos

económicos, resultando daí prejuízos claros para o banco público.

Tudo isso foi feito no passado – privatização de áreas de atividade, cedência a regras que tinham

como único objetivo forçar a privatização da Caixa e submissão da CGD a outros interesses que

não os públicos – e não pode ser feito no futuro.

O relatório da Comissão de Inquérito não ignora agora nenhum dos factos aqui relatados; no

entanto, nem sempre os relaciona de forma tão clara como pretenderíamos e como deixamos

espelhado na atual declaração de voto.

Assembleia da República, 18 de julho de 2017.

O Deputado do Bloco de Esquerda

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