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II SÉRIE-B — NÚMERO 22

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Em 2020, o endividamento líquido direto do Estado (excluindo dívida contraída junto de entidades da

Administração Central) ascendeu a 21 mil M€. Por seu turno, o endividamento líquido dos SFA junto de entidades

externas à AC foi negativo (cerca de -1 mil M€).

Assim, o acréscimo de endividamento líquido global direto, incluindo o pré-financiamento efetuado para o

ano seguinte, fixou-se em 19,9 mil M€ em 2020, um valor inferior ao limite máximo de 32 mil M€ acima

mencionado.

Tendo em consideração que o saldo de financiamento da AC a transitar para 2021 ascendeu a 9,9 mil M€, o

acréscimo de endividamento, excluindo pré-financiamento do ano seguinte, foi de 10 mil M€, cumprindo-se

assim o limite excluído desta componente, que, como atrás referido, ascendia a 13 mil M€.

Em 2020, a despesa relacionada com juros e outros encargos da dívida pública ascendeu a 6,9 mil M€, o

que compara com uma previsão inicial, inscrita no OE2020, de 7,2 mil M€. O desvio favorável face ao OE2020

decorre sobretudo da não materialização de riscos relacionados com as condições de financiamento, num ano

marcado por circunstâncias excecionais, assim como da menor despesa com outros encargos face à estimativa

inicial.