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11 DE FEVEREIRO DE 2023

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• O consumo público acelerou, tendo registado um crescimento de 4,1 %, após um aumento de 0,4 % em

2020;

• O investimento (FBCF) aumentou 6,4 % em termos reais, depois de ter decrescido por 2,7 % em 2020);

• As exportações cresceram por 13,1 % (-18,6 % em 2020), acima do aumento de 12,9 % das importações

(-12,1 % em 2020), melhorando o contributo da procura externa líquida para o crescimento do PIB;

• A taxa de desemprego foi de 6,6 % (-0,4 pp face a 2020), igualando a taxa de 2019 e situando-se, assim,

no nível mais baixo da série iniciada em 2011;

• O índice de preços no consumidor (IPC) aumentou 1,3 % em média anual, depois de registar variação

nula em 2020, registando variações mais acentuadas no 3.º e no 4.º trimestre do ano (1,5 % e 2,4 %,

respetivamente);

• A capacidade de financiamento da economia portuguesa (medida pelo saldo conjunto das balanças

corrente e de capital) foi de 1424 milhões de euros, i.e. 0,7 % do PIB, representando um acréscimo de

1375 milhões de euros em relação a 2020.

No quadro que se segue observa-se a despesa consolidada da administração central, por programa

orçamental (PO), permitindo uma análise nacional da sua execução, tendo uma organização aproximada à

estrutura do Governo.

A execução da despesa consolidada da administração central foi de 90,8 % face ao orçamento disponível

final (89,7 % em 2020).

De um total de 18 programas orçamentais, 10 programas apresentaram uma execução superior a 85 % do

orçamento disponível final, destacando-se os programas «Trabalho, Solidariedade e Segurança Social»,

«Saúde» e «Ensino Básico e Secundário e Administração Escolar», todos na ordem ou acima de 90 %,

significando, em conjunto, 57 % da despesa executada.