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6 | II Série C - Número: 010 | 4 de Novembro de 2006

Considerou as relações com a Rússia uma prioridade da Presidência finlandesa.
Os trabalhos da reunião continuaram com a apresentação de perguntas pelos diversos representantes parlamentares:

— Do Senado Checo: abordou a questão de Schengen, desejando que venha a permitir uma decisão durante a Presidência portuguesa.
— Do Senado da Itália: interrogou:

o porque foi impossível fazer da intervenção no Líbano um política comum? o perante o Irão, e apesar da intervenção de Javier Solana, nada se concluiu, pelo que parece ser necessário esperar pela aprovação do Tratado Constitucional.

— Do Sejem da Polónia: defendeu a importância das negociações da Ucrânia, nomeadamente aos vistos de entrada.
— Da Suécia: interrogou sobre a necessidade de aprovar o Tratado Constitucional para continuar o alargamento e sobre os benefícios das relações com a Rússia.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, Erkki Tuomioja, recordou que a União Europeia tem um instrumento importante na relação com os países dos Balcãs, que é a perspectiva europeia, e respondeu que:

— Ainda não é possível retomar a discussão do Tratado Constitucional; — No caso do Líbano, não foi necessária uma posição europeia, mas tal será desejável em próximas missões; — A Ucrânia é uma prioridade, estando a ser preparada a Cimeira União Europeia-Ucrânia; — Não haverá uma posição europeia sobre as opções energéticas, mantendo cada país as suas opções em política energética.

Voltaram a intervir os representantes parlamentares:

— Do Senado da Irlanda: chamou a atenção para a importância de resolver o problema da passagem de lixo nuclear.
— Da Câmara dos Deputados do Luxemburgo: alertou para a impopularidade do alargamento desenquadrado duma reforma institucional da União Europeia.
— Da Comissão para o Desenvolvimento do Parlamento Europeu: interrogou sobre a reconstrução sobre a Palestina, e a Rússia e o investimento na Rússia, tendo em conta a situação actual.

O Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, Erkki Tuomioja, respondeu, nomeadamente sobre o Tratado Constitucional, que não teve ainda evolução no âmbito dos parlamentos nacionais e dos respectivos eleitorados, mas que também ninguém pretende ver regressar ao ponto de partida com outra convenção, apenas sendo importante mudar o nome, que tanta reacção suscitou.

Neste momento, pelas 16h05, o Ministro dos Negócios Estrangeiros da Finlândia, Erkki Tuomioja, saiu da sala de reunião da conferência, tendo os trabalhos recomeçado de imediato com o Comissário Europeu para o alargamento, Olli Rehn.
O Comissário Europeu Olli Rehn, abordando o alargamento da União Europeia, referiu-se à recente apreciação feita sobre a próxima entrada da Bulgária e da Roménia para a União Europeia, enunciando os controlos rigorosos previstos para os fundos e o sector agrícola.
Agradeceu a colaboração parlamentar para o alargamento à Bulgária e à Roménia, notando que ainda faltam quatro ratificações, estando a alemã já prevista para Outubro.
Perspectivou um caminho longo e difícil para as negociações entre a União Europeia e a Turquia.
Manifestou confiança na capacidade da União Europeia para próximos alargamentos, baseando-se no que foi demonstrado nos alargamentos anteriores.
Manifestou confiança nos restantes países dos Balcãs, que espera continuem no caminho de reformas que permitirão a sua entrada para a União Europeia, notando que no caso da Croácia tal poderá acontecer no final da década.

A conferência continuou com a apresentação de perguntas pelos diversos representantes parlamentares:

— Do Conselho Nacional da Áustria: interrogou sobre aspectos jurídicos da adesão condicional até Janeiro de 2008 e desta interpretação vir a ter novas aplicações a futuros candidatos.
— Da Assembleia Nacional da Bulgária: interrogou sobre: