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23 | II Série C - Número: 028 | 3 de Fevereiro de 2007


— Plataforma militar, com passagem pela área que já está a ser utilizada para efeitos civis; — Áreas de implantação das novas plataformas do Terminal 2, do novo terminal de carga e do novo GOC; — Quartel dos bombeiros.

Sessão em sala: 11H30 — Reunião com a Groundforce; 12h00 — Reunião com a Portway; 12H30 — Encerramento.

A ANA — Aeroportos de Portugal é uma pessoa colectiva de direito privado com o estatuto de sociedade anónima, à qual compete a gestão, exploração e desenvolvimento dos Aeroportos de Lisboa, Porto, Faro, Ponta Delgada, Santa Maria, Horta e Flores, bem como de novas infra-estruturas aeroportuárias, quando determinado pelo Governo.
A visita iniciou-se com a apresentação, secundada por power point, do plano de expansão do Aeroporto de Lisboa (Anexo I) (a), feita pelo Eng. Rui Veres, administrador da ANA, no qual foram focados diversos pontos, nomeadamente:

— Procura, capacidade, limitações e limites do aeroporto; — Objectivos do plano; — Acções preparatórias; — As intervenções concluídas e em curso.

O Eng. Francisco Severino, Director do Aeroporto de Lisboa, explicou (vide Anexo II) (a), mais em pormenor, o plano de expansão, pormenorizando as acções, os objectivos, os cenários de desenvolvimento do plano e as diversas fases da obra, com todos as suas dificuldades e problemas de implementação.
Destaque-se o horizonte de 50 anos como capacidade de resposta às limitações do aeroporto, as quais a implementação do plano visa superar.
Depois da visita às instalações do aeroporto, conforme itinerário previsto no programa, tiveram lugar as duas reuniões previstas com as empresas de handling, primeiro a Groundforce (que possui uma quota de mercado, aproximadamente, de 90%) e a Portway (com uma quota de mercado que ronda os 10%).
A GroundForce é uma empresa com experiência de mercado de 60 anos, herdada da experiência da empresa TAP Air Portugal, fundada em 1945. Actualmente a GroundForce tem o capital disperso por duas entidades: 50,1% pela Globalia (empresa espanhola) e 49,9% pela TAP (visto que a Portugália vai ser integrada na TAP, SGPS, a sua percentagem, de 6%, passará para a TAP).
O administrador-delegado, Eng. Ângelo Esteves, realizou uma apresentação da empresa GroundForce, suportada em power point: organização da empresa, objectivos, força operacional, áreas de serviços, estados e regiões onde opera, a análise do seu mercado, as características específicas do Aeroporto de Lisboa, os novos serviços (BlueLounge — para pessoas que, mesmo que não viagem em executiva, podem usufruir dos seus serviços, pagando uma quota anual —, GrounCare — que permite um check in exclusivo e personalizado, com assistência contínua desde este até à porta de embarque, para crianças e adultos —, e GroundForce Cargo — a actividade de carga de importação no novo terminal de carga em Lisboa).
A empresa PortWay surgiu em 2000 e opera nos três aeroportos internacionais portugueses continentais: Lisboa, Porto e Faro. O capital da empresa é 100% ANA, SA.
Na reunião o Eng. Carlos Madeira (administrador da ANA) e o Eng. José Manuel dos Santos (administrador-delegado da PortWay) apresentaram a empresa e os indicadores a ela pertinentes. Entregaram uma pasta com essa documentação (Anexos III) (a), que foi entregue aos Srs. Deputados presentes e, posteriormente, por e-mail, a todos os outros membros da Comissão.
A visita da Comissão terminou com a reunião com a Portway, por volta das 13h00.

4 — Conclusão

Face ao exposto, a visita permitiu aos Srs. Deputados, designadamente, conhecer com maior profundidade os objectivos, os problemas e os desafios do plano de expansão do Aeroporto de Lisboa, da responsabilidade da ANA, SA, assim como os das empresas de handling que nele operam.

Palácio de São Bento, 18 de Janeiro de 2007.
O Relator, Nuno Cunha Rolo — O Presidente da Comissão Miguel Elvas.

(a) A documentação encontra-se disponível, para consulta, nos serviços de apoio.

Nota: — O relatório foi aprovado por unanimidade.

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