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II SÉRIE-D — NÚMERO 7

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MP Paula Cardoso (Portugal), MP Marc Vaesey (Estados Unidos da América), MP Reinhold Lopatka (Chair, Áustria), MP Maria Karapetyan (Arménia), MP Ida Glanzmann-Hunkler (Suíça) e MP Tsogtbaatar Damdin (Mongólia)

atividades são questões muito importantes para nós.

As relações privilegiadas que Portugal tem com a América do Sul, Brasil – e África, Angola, Moçambique,

Cabo Verde e outros.

Que políticas têm de ser orientadas para evitar e prevenir atividades que permitam a obtenção de fundos,

bem como o contacto de membros com estas promessas?

Tanto quanto sabemos, África é uma das principais fontes de financiamento.

Controlam os depósitos de minerais valiosos e outros recursos naturais africanos.

As rotas africanas da droga são controladas por estes grupos na República Centro-Africana, onde Portugal

tem forças militares.

Todos os grupos ou movimentos extremistas nos países africanos e sul-americanos e na Europa são

também financiados por estes grupos terroristas.

Como pode a Europa evitar ou controlar esta

situação?

Portugal tem feito parcerias com alguns países de

África para formar forças de segurança, investigação

criminal e melhorar a legislação de forma a prevenir e

combater.»

Para além das intervenções de vários membros, a

Comissão Ad Hoc para a luta Contra o Terrorismo

apresentou uma resolução sobre «A natureza e as ações

terroristas do Grupo Wagner», que foi adotada por

unanimidade na 1.ª Comissão da AP OSCE nesta

sessão plenária anual.

A resolução reconhece, nomeadamente, o caráter terrorista da empresa militar privada russa Wagner

Group e os seus fortes laços com o Governo da Federação Russa.

Por conseguinte, apela aos Estados participantes para que:

1) considerem a possibilidade de designar o grupo como organização terrorista

2) impedir a sua presença onde quer que opere, e

3) responsabilizar os seus membros por todos os crimes cometidos.

A resolução refere que vários Parlamentos nacionais já estão a abordar as ações terroristas do Grupo

Wagner, incluindo os Parlamentos da Ucrânia, Lituânia, Estónia, França, Canadá, Bélgica e Estados Unidos,

bem como estão a ter início na Áustria.

A designação do Grupo Wagner como organização terrorista tem implicações importantes para os seus

membros, na medida em que acarreta consequências juridicamente graves, incluindo o impedimento do fluxo

financeiro e do apoio material do Grupo Wagner e a melhoria da responsabilização por todos os crimes

cometidos.

A Comissão Ad Hoc apela para que sejam promovidos debates nos Parlamentos nacionais sobre as ações

terroristas do Grupo Wagner.

Comissão Ad Hoc para as Migrações

A Comissão Ad Hoc para as Migrações visitou, no dia 30 de junho, a S.U.C.C.E.S.S (United Chinese

Community Enrichment Services Society).

Os membros da Comissão Ad Hoc para as Migrações, liderados pelo Presidente da Comissão e Vice-

Presidente da AP, Mark Pritchard (Reino Unido), visitaram a ONG S.U.C.C.E.S.S., na Chinatown de

Vancouver, na sexta-feira. A visita, organizada pela Chefe da Delegação Canadiana, Hedy Fry, teve como

objetivo explorar as melhores práticas e os desafios no que respeita ao patrocínio de refugiados e à integração