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Não podia, a Assembleia da República, nesta circunstância, e atenta a gravidade e a extensão da catástrofe, na Madeira, deixar de expressar, publicamente, a sua solidariedade aos madeirenses e o seu pesar por tão dolorosa ocorrência.
Assim, convocada expressamente para tal efeito, a “Conferência de Líderes”, em que participam todas as forças políticas com assento parlamentar, sem prejuízo de reservar o tempo necessário, do próximo Plenário, para a aprovação do voto de pesar, deliberou, por unanimidade, e desde já: Endereçar as mais sentidas condolências aos familiares das vítimas da catástrofe ocorrida na Madeira; Manifestar toda a sua solidariedade e apoio aos madeirenses e em especial às populações dos centros urbanos e zonas mais atingidas; Prestar homenagem a todos quantos se vêm empenhando no esforço de socorro às vítimas e de restabelecimento da normalidade, na Região, de forma especial ao pessoal médico e paramédico, aos bombeiros, à protecção civil, às forças de segurança, às forças armadas, às autoridades regionais e locais e a toda a sociedade civil madeirense; Exortar o Governo da República a prosseguir o apoio prontamente assumido, no cumprimento de um inegável dever de solidariedade nacional; Reconhecer a solidariedade e apoio manifestados pelos Estados estrangeiros amigos e pelas instituições da União Europeia; Fazer votos para que, no mais curto espaço de tempo, seja restabelecida a normalidade na Região Autónoma da Madeira, realojadas as famílias que ficaram sem lar e reconstruídos os bens e equipamentos públicos e privados destruídos pela catástrofe.”

O PAR chamou a atenção dos Grupos Parlamentares, nomeadamente para os proponentes das iniciativas, para a sobreposição de Comissões de Inquérito, sob pena de desvirtuamento dos objectivos que se propõem.
O PCP chamou a atenção para a necessidade da valorização dos resultados obtidos pela Comissão de Ética, enquanto o CDS-PP, por sua vez, alertou para a necessidade de os trabalhos da Comissão de Ética serem reduzidos ao essencial.
O PCP questionou o Governo sobre a presença do Primeiro-Ministro no início das interpelações agendadas pelo grupos parlamentares, como tem sido a prática parlamentar. O MAP afirmou que o Governo apresentarse-á de acordo com as possibilidades da sua agenda.
Ouvida a Conferência, o PAR, tomando em consideração os trabalhos pendentes nas Comissões, a apreciação de projectos e propostas de lei e outras iniciativas para discussão e votação em Plenário, deliberou, nos termos do nº 3 do art.º 174.º da Constituição da República portuguesa, o seguinte: 1. Prorrogar o funcionamento das reuniões plenárias até 16 de Julho, inclusive, do ano em curso (com votações na generalidade);


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