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O Sr. Ministro do Trabalho e da Solidariedade: - Sr. Deputado Agostinho Lopes, é muito interessante quando se fica sobre fogo cruzado, porque ainda há poucos dias, aqui, o líder partidário do PSD dizia que as pessoas da segurança social ganhavam demais, mas o Sr. Deputado pensa que ganham mal...
Mas deixe-me dizer-lhe uma coisa, para que nenhuma dúvida subsista: o Sr. Deputado tem uma presunção, que não é verdadeira e que os sindicatos da função pública lhe podem esclarecer.
E deixe-me dar-lhe uma novidade: no Instituto de Solidariedade e Segurança Social (ISSS) vai haver contratação colectiva. Essa orientação já foi à dada à administração, porque entendemos que é importante, por respeito para com os direitos dos trabalhadores e para que esta questão se conclua de uma vez por todas, uma vez que a contratação colectiva não deixará nenhuma margem para dúvidas sobre regulamentos de carreiras e respeito por princípios e fundamentos. Isto para que a questão não esteja sempre a reaparecer nem a servir objectivamente o interesse que o Sr. Deputado não quer servir.
Portanto, Sr. Deputado, fique com esta última notícia de que haverá contratação colectiva no ISSS, e essa contratação colectiva "enterrará", como julgo que o Sr. Deputado reconhecerá, esta questão de uma vez por todas.

A Sr.ª Presidente: - Sr. Ministro, efectivamente, não vamos discutir esse tema agora, porque senão eu diria que o que acabou de dizer não enterra nada mas, sim, desenterra muitas coisas; contudo, não é este o momento para o debatermos.
Agradeço a presença do Sr. Ministro e dos Srs. Secretários de Estado.
A próxima reunião realiza-se amanhã, às 10 horas.
Srs. Deputados, está encerrada a reunião.

Eram 17 horas e 55 minutos.

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