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38 | II Série GOPOE - Número: 004 | 18 de Fevereiro de 2010

O Sr. Horácio Antunes (PS): — Sr. Presidente, Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, o plano que apresenta o Ministério das Obras Públicas é um plano devidamente bem executado: quando fala no reforço da competitividade e na redução das assimetrias territoriais, quando quer fomentar a coesão territorial, está também no bom caminho. Sem dúvida nenhuma, um orçamento é sempre aquilo que é possível equacionar em termos do ano em que estamos. Sem dúvida nenhuma! Depois de o Sr. Deputado Jorge Costa, que já não se encontra na Sala, ter apresentado aqui, quando fazia parte de um ministério na altura em era primeiro-ministro Durão Barroso, cinco linhas de TGV, agora, estamos efectivamente mais comedidos, de uma forma mais consentànea com a realidade»! Também quando queriam impor ao PS, na anterior legislatura, a colocação de portagens em todas as SCUT, agora estão um pouco a fugir á «água do capote«» Mas, efectivamente, as coisas têm de ser feitas! Queria falar aqui na concretização do Plano Rodoviário Nacional, pois é importante referir algumas das situações, fundamentalmente da zona centro.
Quando se coloca aqui, por exemplo, o início das obras da concessão do pinhal interior, o IC3 e o IC8, penso que é absolutamente de uma necessidade que se trata na medida em que faz a ligação entre o litoral e o interior, tão abandonado durante tantos anos.
Não posso deixar de salientar também uma obra extremamente importante para Coimbra, capital do distrito, que é o IC2, variante sul de Coimbra, uma necessidade para retirar todo o trânsito nacional de dentro da cidade de Coimbra.
Depois, ainda o concurso de concessão da auto-estrada centro, que não posso deixar de referir aqui, porque estando colocados em concessões mais vastas, há duas obras que eu desejava que tivessem alguma continuidade naquilo que já está a ser feito.
Quando se fala que o IC6 desde a Catraia dos Poços até Tábua está em conclusão, que vai ser aberto muito rapidamente, queria perguntar também se não seria possível continuar este IC6, desde Tábua até Seia, na possível interligação, depois, com a concessão da Serra da Estrela. Uma outra ligação, que seria uma segunda fase, um pouco mais a Norte, seria de Arouca a Vila da Feira, que é uma segunda fase também muito importante para aquele interior do País. São estas as perguntas que lhe queria colocar, Sr. Ministro.

O Sr. Presidente: — Tem a palavra o Sr. Deputado Paulo Cavaleiro.

O Sr. Paulo Cavaleiro (PSD): — Sr. Presidente, Sr. Ministro das Obras Públicas, Transportes e Comunicações, queria colocar algumas questões relativamente às recentes dúvidas que existem sobre as concessões rodoviárias, e vou aproveitar porque acho que é importante nestas coisas o Sr. Ministro ter a noção daquilo que aconteceu antes de o senhor ser ministro, e foi o tipo de compromisso do Sr. PrimeiroMinistro.
Portanto, vou ler um pequeno artigo que diz: «Sócrates vem em campanha prometer obra da variante.
Eram 11 horas e já dezenas de pessoas se encontravam junto à rotunda, recebendo bonés, canetas e bandeiras imprescindíveis numa campanha. Enquanto Sócrates não vinha, os autarcas socialistas de Arouca, candidatos a Deputados por Aveiro, conversavam e mobilizavam os simpatizantes para o local onde ele iria chegar. Entretanto, chegou a banda»

O Sr. Bruno Dias (PCP): — A banda larga!

Risos.

O Sr. Paulo Cavaleiro (PSD): — » que animou a caravana socialista e anuncia a chegada do líder do PS, o qual inicia a então arruada desde a rotunda do movimento até à Praça Brandão Vasconcelos, com grande alegria dos militantes e simpatizantes e um circo mediático atrás — e sempre acompanhado pelo Presidente da Câmara de Arouca, Artur Neves.
Chegada a comitiva ao palco instalado na praça e finda a missa, foi a vez dos discursos políticos. Artur Neves subiu ao palco para agradecer a visita de Sócrates, aproveitando a oportunidade para, em tom