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81 | II Série GOPOE - Número: 002 | 6 de Novembro de 2010

apresentar mapas. Devo dizer ao Sr. Deputado Nuno Encarnação que os mapas estão certos e que os mapas relativamente aos quais convidei os Srs. Deputados a debruçarem-se sobre eles são os mapas da lei de Orçamento do Estado, que foi aqui aprovada na generalidade. Todos os outros mapas e relatórios são para a especialidade, pelo que só quando forem aprovados na especialidade é que o Sr. Deputado se poderá referir a eles como sendo ou não legítima a sua apresentação a título de mapas do Ministério da Cultura. Portanto, até à aprovação final, estes mapas não são definitivos e aqueles que devem ser tidos em conta são os que foram aprovados pelos Srs. Deputados aqui, nesta Assembleia.
Também me lembro da sua expressão do «azar dos Távoras», que usou várias vezes no passado, relativamente aos comentários sobre iniciativas da Ministra da Cultura, sobre a vontade que a Ministra da Cultura tinha para fazer isto e aquilo, sobre o ímpeto com que a Ministra entrou, mas que, «azar dos Távoras», lhe caiu a crise no colo. Pois! O azar não é dos Távoras, é dos eleitores, é de todos nós, portugueses, porque nos caiu esta crise no colo e, portanto, só temos de a enfrentar da melhor maneira possível.
Quero, pois, concluir com uma nota positiva, tentando injectar aqui algum optimismo, atç porque»

O Sr. Presidente: — Sr.ª Ministra, mas já esgotou o tempo.

A Sr.ª Ministra da Cultura: — » o Orçamento do Estado, sendo o que é para a cultura, não manieta a nossa vontade de concretizar e não tolhe a nossa capacidade de iniciativa.
Portanto, devo dizer que o ano de 2011 será um ano decisivo no que respeita ao cinema, porque, para além da revisão da Lei do Cinema, que irá trazer»

O Sr. Presidente: — Sr.ª Ministra, tem mesmo de concluir.

A Sr.ª Ministra da Cultura: — Já concluo, Sr. Presidente.
Como estava a dizer, relativamente à revisão da Lei do Cinema, mesmo que, neste momento, esteja a assustar as empresas contributivas, a verdade é que pode haver ainda negociações que tornem o projecto mais viável.
Porém, seja como for, isto vai injectar no sector um financiamento que permitirá alavancar o sector cinematográfico. E, associada a esta injecção financeira, não esqueçamos a rede de cinema digital, o crédito para a taxa do cinema, que é muito importante, já que é, finalmente, o primeiro passo no sentido de incentivar a internacionalização do sector do cinema e, ainda, obviamente,»

O Sr. Presidente: — Sr.ª Ministra, desculpe mas já excedeu largamente o tempo de que dispunha e, por isso, vou ter de lhe retirar a palavra.

A Sr.ª Ministra da Cultura: — Tem toda a razão, Sr. Presidente.

O Sr. Presidente: — Srs. Deputados, chegamos, assim, ao fim desta»

A Sr.ª Catarina Martins (BE): — Sr. Presidente, peço desculpa, permite-me o uso da palavra?

O Sr. Presidente: — Pretende usar da palavra para que efeito, Sr.ª Deputada?

A Sr.ª Catarina Martins (BE): — Sr. Presidente, peço à Mesa, até a bem da utilidade desta audição e deste debate, que solicite ao Sr. Secretário de Estado da Cultura a divulgação dos documentos relativos aos estatutos que estão a ser preparados para o Côa, porque há»

O Sr. Presidente: — A Mesa pedirá, Sr.ª Deputada.
Chegamos, assim, ao fim desta audição»

A Sr.ª Teresa Caeiro (CDS-PP): — Sr. Presidente, peço desculpa, permite-me o uso da palavra?