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Settfo de 8 de Novembro de 1930

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O Governo deve de nina vez para sem-1 questão como deve ser encarada, dentro pró declarar qual o seu modo de pensar j do contrato e das circunstâncias do país, sobre estes problemas que interessam à | estou tendo razão nas minhas afirmações vicia do Parlamento, à vida do Governo i aqui feitas. (Apoiados). e u vida do país, se é que alguma cousa \ Não foi era vão que as campanhas da pensa. (Apoiados). : República se fizeram.

Sr. Presidente, vou resumir as consi- ; • Não foi em vão quo andámos a pregar derações que fiz. ' [justiça e direito como lema da República.

Não combati este contrato pelo prazer i Não foi em vão que estabelecemos nos de combater. j princípios da nossa democracia a igual-

Não julgue o Governo como a explora- ; dade de todos os cidadãos. (Apoiados). cão quo porventura lá fora se faça, de j E, se assim ó, há-de haver igualdade pa-que o Partido Popular tem atacado estes rã todos, há-de estabelecer-se umconcur-contratos por uma baixa política. : só, porque do contrário, eu não sei quais

Não me importa o conceito que fora j as considerações que se possam bordar deste Parlamento se faça amanhã por par- , sobro o assunto. (Apoiados}. te dos interessados neste assunto. '• Vamos por consequência encontrar a

Estou costumado a lutar e hei-de con- plataforma dos nossos entendimentos ne*-tinuar a lutar. Sc não tiver o Parlamento ; tns contratos, visto quo os Ministros da tenho lá fora muitos lugares para falar ; República, numa hora de cegueira gover-e não me calarei. ! nativa, não quiseram cumprir as leis des-

A todos digo sinceramente que consi- j sã mesma República.

clero estes contratos ruinosos, e que são : Em 1'ortugui não deve haver sombra contratos de favor. ; do favor dentro da Repiiblica, em que to-

Não posso admitir que se entregue a i d^s devem poder concorrer nos, negócios determinadas firmas da praça operações j a ^uz d° dia-

que devem sor feitas por concurso (Apoia- j ° Estado simplesmente os apresenta a dos), e assim não vejo quo se tenham acau- ! to

Aos argumentos quo apresentei não l 'O Partido Republicano Popular sobre houve da parte do Governo respostas ca- ! Ôste assunto só quer«, deseja e espera bais e ficaram do pé esses argumentos, i (luo ° Governo, meditando sobre a situa-

Atírmo que não têm as casas Nápoles j <íao que='que' resolva='resolva' determinados='determinados' cercos='cercos' negócios='negócios' seus='seus' henrique='henrique' do='do' era='era' ouro='ouro' c.a='c.a' contas='contas' são='são' tota='tota' _='_' a='a' pagar.='pagar.' pelos='pelos' caução='caução' os='os' e='e' paí-='paí-' interesses='interesses' meses='meses' apoiados.='apoiados.' casas='casas' cm='cm' j='j' exigirem='exigirem' o='o' p='p' conforme='conforme' essas='essas' as='as' têm='têm' direito='direito' superiores='superiores'>

Afirmo que os contratos do Sr. Minis- j

tro das Finanças o da Agricultura nos | O Sr. Leio Portela: — Sr. Presidente: fazem perder mais de 00:000 contos; c | tem estado em discussão os chamados que se fôru Ministro das Finanças mo ' contratos do carvão o dos trigos., levantaria contra os que não quiseram j Tem-so nesta Câmara dito, e ato já contratar com o Estado, porque o Estado com insistência, que os contratos deviam

Vozes: — Muito bem.

O orador não reviu.

O orador foi muito cumprimentado*.

era falido. (Apoiados).

Afirmo que o Estado não pode fazer

ser realizados pelo Parlamento, e tanto bastaria ver formulada nesta Câmara se-

favores a Bancos, garantindo-lhes o di- i melhante afirmação para que eu mo cons-nhciro, que rende 3 por conto, quando à j tituísse na obrigação de pedir a palavra, ordem rendia muito mais de 3 por cento, j Sr. Presidente: eu sou daqueles Depu-(Apoiados). \ tados que prezara as suas prerrogativas.