O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

12;

^Qoin^qjie: direito:- estamos.-' a; deitar: fora 30 por cento de produtos^ do: trigo. q.ufi poderíamos-: aproveitar;? £ íQomhque.direito nãbu confèecionauios- ot p,ão-- com vários produtos panificáveis de/lorma/a^dáminulr a quantidade jdftjtrrgooactiirupoptar •?

Aparte '.

O Orador: — A.mo-agem fezússo parque não p,o,diíttídeixar--de;OGfazei^,e;ea não/icrí-tioo: os.- Gcaveraos- que • a:, au-í4>rizai:am;-a^dar zé-lo.

líàor.; havia;; trigo > n&mdojmxide-a?comprar, . paaifico.u. tudo> o: mas: agiora. qnio:terao.s trigo o *não. aproveitamos: melhor ?.

Sfôb.res.0

B preciso âr''biiscar a

A&< iniciativias-! q;®© não- tcabalhaiQ, as riquezas» coiecth^ais;que-. lk'©i.foFa.m..eoa9;ee-:-dLdas: é'preciso .quedas'trabalhem; i tainoa-te, .

se1 nos.disírátosíjd©:'Leiria; o

d&: lingtte;- que.- dôvidiunento aproveitadas, pjodein obviar à falta.ds.-car; vã.o, qiifi temosD.

^P.orque.- não obrigamos? essas^minas. aí. produzir ao -máximo ?*:

Temos . no>D.ouro íenonnes quantidades de-huibasí: também COISQÍÍ um-aproveitamento diminuto.

Ain daj. a un-imi, d e- S\ ,Iiázar.o-, enr tosão da-t q,u-al: se fòzt.taíatnjcJiantãge, que con-. quajrto:não tenha-o>valor quo"se:lhe quis atribuir, tem a virtude do-sor-itmiatespo^ rafiça, de po,der.- vir: a-irasiQ-lyer -as; criies

dèntr-o dê sí;eia;o.rmDS

;; se.- comece. imediátaineateíartrabalkar-j . extraindo ' n,a>í pcarte; dasí coimadas -jájroco-nkecidíis ei- pesí|íiisaj: oi-reconjiecorrcom-.a máxima intensidade a marcha, das cama--da«s m.as.;jái.\sení-hesit;i,çôDs>a!eni dèloágas; porque- -aindai que- ali "s«rg*asiem -.algumas: centenas- d» con-tos«. b.em; gás to;S' seriam.

(j-O.iqite^é que i se teniifei-to?'

(f Então porque ó.q-uo^esp.eramos-?.

Sr» Rr.esideHte:. eir:- não •• quero • prolongar.- êatesí 'debate.' com-j questões estranhas? ao assunto.

Vou. fazerr ligeiníssimas -apireciaçõe«cao contrato, pois creio o assunto; esgD-tado; .

Toin-se. feito, uma. habilissim-a. acusação ao contrato.;, ejeu não:qnero se.r seu defensor, mas -sim. juiz .impar ciai queos-in^-terprete.

Essas- acusações são iogustas-; (Não, apoiados). ,

Eòde haver alguns, pontos: em que- os , contratos estejam, ambíguos-, pode haver ' dúvidas ; mas tudo isso terminou perantet-as. declarações^ que os Ministros, fiz.eram, comuas .* quais1 asrj]jartes: estão, dê' 'acôrdò^et pronlasr a • assinarem- as » dac-larações.- àm conformidade-; -

De má fé não se: p.oderá fazer contrato. algum, e assim a' ,m& fé »éf um crime punido p.or -todos os: códigos; do mirado, .

N a .b ase- 1. i1 diz-se:.

Leu.

Em torno destas palavras tem-- se levantado larga' discussão.

N"ós- temos no • contrato* todos- os meios-" do físcalizaçao,' e por' ela -podemos fiscalizar até o1 peso., especifico'. ,

Diz-se aqui também : «o trigo próprio para consumo de Londres»;

Aqtrri está a base -para1 a comprando-' trigo, e o delegado do Governo pode exigir do vendedor que o trigo tenha determinado peso específico.

O Sr. António Maria- dá Silva disse»-. q ue nós não - podemos impor à terra úicr determinado peso especí-frco para- o trigo* qiuindo-Jsso-varia da colheita, etc.

Nós devamos contar com a honradez1-dív.»pesspa qu®.- 'vai tfazer; a fiscaiizaçã'o da compray porque sendo- essa pessoa honra- -da o sabedora, o contrato. dá-.lho os-meios-i do- Estado ser-garantido dos seu-s-direitosí

Bem sei- que* é muito-'- difícil encontrar1-neste momento- p.essoasc que queiram: as*--sumir estas, responsabilídades^. Mas- eu sou daqueles que ainda acreditam*- q-ue,1-felizmente,- há, homens' honrados >• cm Portugal. (Apoiados). ,

Logo < no » primeiro momento , antes* do' • assunto ser esclarecido,, lèvantaram-se*-questões- acerca- do « preço-. do " custo" dos trigos--.

Desdô xque: hás preçosi oficiais, desde- -que esses- preços; são publicados, desd^1-' que se- sf»b6j,diáriameníer/,em que -condi- -coes- se Tá^em.'. a^ compram- & von-d/i'-dèste:= cereal,, pareiea-me- uoíí nenhumas idifteul- -