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-:10idé Novembro dt'1920

O Orador:—Tem-se arrastado o debate. dos1 • trigos-' e do carvão, sem que infelizmente, se tenha m arcado'um a. étape que verdadeiramente dignifique %. República.

E. realmente' para «lastimar que-alguns oradores; embora- guiado s-pela sua muita inleligêffeia; o.;pelo sen-muito patriotismo &&. tenham desviada do assunto; ressalvando/ ó':certo;.a-honorabilidade dos Mi* nistros?que assinaram'o contrato/mas:fa-, landoípor'1 vezes de forma'.a... poderem- der duzii>!-se'as-insm'uacõè3-niaissgravosk..

O.Sr. Júlior Martins r. — Nfo-.apoiado I

O< Oirador:-~-Factos sã-o factos - e:emi qu-anto". eles t se 'produ-zifezrr-eu não deixarei de os criticar...

O Sr; Júlio MâítinsT:—-,fV.' Ex;a'dá*me' licença?.'

O Orador:-— Não -.sen h or>, porque'não--é meu" propósito-irritar a questão.

O Si\ -QiuihaiLiál: —Sw ihouve -insmu-a-. coes vieram das bancadas ministeriaisi

O Orador: — Eu não quero entrar na-apreciação das palavras que se têm produzido,1 porque- tenho" a-, certeza de-que elas foram.' pTofer^da-s1 na melhor-das: in--tenções, mas o facto é que "elas se~.pTodu-zrrain, e, por isso, ea :jiâo'-pt>dia deixar -de Ihfes^fazoiv referen-cia,' porquanto, tratam-cio-se3- dê' duas- grandes"figuras- da-Repú1-blteay eir nãó^ p-odí-a consentir^qa^-essas '• insinuações»frcassem'1 d^.- pé.

Todos» os--oradores proclamaram"a1 ho-norabilidado'-dos-il-ustros-Miaistros da^s Finanças e Agricultura; nras- fizeram.-se, tamVôfn afirmações-" o comparações-^ que eu quoro levantar, e que não quero • dei-xarp passar" sem o men nrais solene protesto.

£ Não ^queri-ara • alguns oradores»que me -antecod(ír;un dizer o que disseram?

.Mas 'as -afirmaçõôs prod&ziram-so e-contra1 elas ])i-otestò;

Sr. Presidente: em torno dos contratos criticaram-se cousas para as- quais, não' encontro-motivo para isso^ e só creio quo poderiam- ser produz-rdas- essas- cr-rtieas pela falta de costumo que têm alguns; ilustras- Deputados- de verem contratos? e isto sem ofensa.-para ninguém, porque as'

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hipóteses!.- qne a-qTii s&- formularaanj por parte dalguns oradores que discutiraan*'0'ss conTtratosj se- visaram. as.-pTobabilidíidesy doc^ m:á fé' dos• contratantes-j não -julgando; que das: duas partes- contratantes?.possa:. havei*"a boa fé1 necessáriíi p ara; o' cumpri-' mento' dunricontfato'1.

Nem :tam pouco"se? discutiu; a gravidade. dos.; contratos.- (Não' apoiados? do Partido: Poptilarj.,

Só s©--- formularam', hipótoses-inverosí-i--méis -('Não -apoiados}*

Barece>aíé quev. Ao propósito para icrrarr argumentos que pudessem confundir;.ou-não«abonarem veirdadéi-ramentõ o cojitra-to. (Não a2?oiados).

M:anuseei- o^ contrato' com • todo o'>caiãa-do, e devo dizer que não encontrei, .pr.ni> -cipalmente depois do declarado pelos Srs. • Ministros - das ;Fina-nças' o»~ da-Agricultura, nada-;vi que> um^ho.mBm KoiiraáoMifio* pu*» dessei-subscrevOT.-

E tempo de nos deixarmosas figaras da Republica.

E- tempo' dê nos.-deix-armos-de campanhas de moralidade, que não representam * nada por- níÍD

(j Já se disse só f^ram bons, se eram*, maus os contratos?

£ São bbns-ou^ sã-o 'maus,-? ?

São, como o Ministro das Finanças,-declarou, os melhores que pôde fazer. (Não -apoiados)}

O Sr. Cunha .Liai:—São. os piores, que se.têm Jeito.-

O Orador J — Convido a quem aqni tem criticado esses contratos a .aprcsentar-me um contrato, só'.'que seja, melhor que os-~ quo estão em discussão fcifo polo Estado, depois, d a guerra.

O Sr. ósso-4'

-Bom' argumento*

O Orador:^->E bom, porque V.'.Ex;a:"o confirma.,- e sí»;assim*_níU> é, p-©ça aí.p'ala^-vra-V. Exv^'0 demonstre-o.

j Mus faço-, votos;-porque'• os!:contratos fata-ros scmpTB. sejam- como -estes, e

j Desgraçívclos