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dO-se-lhes á tiòva graduação, nos termos da lei.

Mais tarde ainda, Conseguiram fyUfc os vencimentos da reforma fõs'gem os máximos, Qualquer quê fosse o seu tempo de serviço.

Ainda posteriormente pediram e obtiveram a actualização das reformas^ segundo às nováS tabeliãs.

Pois agora, insatisfeitos, querem mais um pôstd na reforma) é que às famílias"f como pensão, sejam Concedidos1 50 poi* cento dos vencimentos dos revolucionários por morte destes.

Sr. Presidente: quando, antes de 5 de Outubro de 1910$ eu támbêrii conspirava para" á Kepública, nunca me passou pela mente qne alguém inê" viria depois pre-gúntar qíiántò era; è muito mends pensando ainda em apreseníát a conta.

A Reptiblica.- que era úmá aspiração para todos nós, é o maior galardão pára a minha consciência; devenido todos que a amam e que para ela trabalharam, concorrei- para não agravar mais a s'ituáção em que se encontra.

Ficaria mal (íom ã minha consciência se não dissesse isto.

Homenagens, devemos prestá-las, mas entendo fyue os que foram galardoados já o estão suficientemente.

Basta de mais pensões e galardões, porque melhor seria fazer uma revisão das pensões e galardões já concedidos, tanto mais que para uns foi larga a justiça emquanio outros foram esquecidos, principalmente os civis.

A comissão respectiva desta Câmara examinaria todos os processos e depois apresentaria um projecto que de uma vez pára sempre resolvesse O assunto.

Assim, não doii o ineu voto> porque é uma injustiça gravíssima^ tanto mais que algumas cousas são já lei e outros pedidos são exagerados.

Tenho dito.

O orador nã.o reviu.

O Sr. í»re'sidente:—Não hávétido mais ninguém inscrito, vai votar-se à generalidade do projecto.

Foi aprovada a generalidade é entrou em discussão na especialidade õ artigo 1.°

Poi lido.

O Sr. Tomás de Sousa Rosa :— Sr. Presidente: depois dás palavras do Sr. Dô-

Dtàrià da Câmara doe Dépuiad o»

fflingos Cruz, eu tèilnò ã féíjiíefer fc|iie O projecto quê eâtá ôín discussão baixfe à* comissão" dê guerra para s'è"r novamente estudado, pára se ver o cjíiè te'nha de ser modificado, conformeis considerações qtie ^: Ex.a produziu. O orador não reviu.

O Sr. Orlando Marcai : — Desde c[ue ôste projocto foi aprovado na generalidade, e se vai agora discutir ria especialidade,- pá-rece-me que seria preferível aguardar que essa discussão se fizesse para- então o baixar à comissão de guerra, a fim. desta poder pronunciar- se igualmente sobre quaisquer possíveis alterações que lhe sejam introduzidas.

Fazer baixar o projecto à referida cd-missãoj nesta altura, é$ creid eu,- pretender protelar a sua discussão.

O orador nflo

O Sr. Sousa Rosa: — Eátranhóu o Sr. Orlando .Marcai o facto dê eu ter apresentado há pouco um requerimento pára que o projecto em discussão baixasse à comissão de guerra.

Julgo, porém.) que não é a primeira vez que se toma ess"á resolução,

De resto o requerimento jiistifica-se plenamente se considerarmos que existem disposições iio projecto em tjliestão que demandam um cuidado £stúdOj estudo que, para s"er completo, deverá ser* feito previamente pela comissão de guerra;

Nestas condições insisto no meu requerimento. ' O orador não reviu.

O St: Alberto Jtírdãd :— Pedi â páldvra para dizer que considero ãb^olútdniente descabida, ê àtô de ce:rtb nlo'9o estranha, a atitude tomada pelo Sr. Sousa Eosâ, relativamente ao projecto em discussão;

Efectivamente entre dá deputados que àssinaríinl tí parecer fr.° Õ1Õ da comissão de guerra,1 quo dava todo ò seu áplaUsò â doutrina do prõjectO} figura1 ô do Sr. Tomás de Sousa ÉOSà.

Apenas um Deputado ássmoU com restrições e êsfeê Debutado fui òu

Os restantes assinaram sem restrições de espécie alguma.