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Sessão de 22 de Outubro de 1923
dou para proceder da forma como procedeu.
Tenho dito.
O discurso será publicado na íntegra, revisto pelo orador, quando restituir, nestas termos, as notas taquigráficas que lhe foram enviadas.
O Sr. Ministro das Finanças (Velhinho Correia): — Sr. Presidente: pedi a palavra ùnicamente para retificar as minhas afirmações acêrca do aumento da circulação fiduciária.
Não vejo razão alguma para o Sr. Jorge Nunes pôr uma questão pessoal, pois que as considerações que apresentei não envolveram nenhum dos Srs. Deputados que tinham usado da palavra sôbre o assunto, e dizendo isto quero afirmar a minha grande consideração pessoal por S. Ex.ª
Tenho dito.
O orador não reviu.
O Sr. Presidente: — Vai entrar-se na
ORDEM DO DIA
O Sr. Presidente: — Os Srs. Deputados que aprovam a acta queiram levantar-se. Está aprovada.
O Sr. Presidente: — Comunico à Câmara que faleceu o antigo Deputado o Sr. José Monteiro, razão por que proponho que na acta da sessão de hoje se lance um voto de sentimento pela sua morte.
O Sr. Sá Pereira: — Sr. Presidente: em meu nome pessoal e também em nome dêste lado da Câmara, me associo ao voto de profundo pesar pela morte do antigo parlamentar o Sr. José Monteiro.
Sr. Presidente: José Monteiro foi um ardente republicano desde os bancos das escolas até a Universidade de Coimbra, onde completou brilhantemente o seu curso de farmacêutico.
Sr. Presidente: José Monteiro foi um republicano sincero, ardente e de rija têmpera, que soube não só republicanizar o concelho de Mértola, como prestar ali relevantíssimos serviços à República.
O Partido Democrático perde um dos seus soldados mais dedicados, razão por que eu não posso deixar de me associar, e com profunda mágoa, ao voto de sentimento proposto.
Tenho dito.
Vozes: — Muito bem.
O orador não reviu.
O Sr. Carvalho da Silva: — Sr. Presidente: pedi a palavra para em nome dêste lado da Câmara me associar ao voto de sentimento proposto por V. Ex.ª pelo falecimento do antigo Deputado o Sr. José Monteiro.
Tenho dito.
O orador não reviu.
O Sr. Dinis da Fonseca: — Sr. Presidente: pedi a palavra para, em nome da minoria católica me associar ao voto de sentimento proposto, pela perda do antigo Deputado o Sr. José Monteiro.
Tenho dito.
O orador não reviu.
O Sr. Álvaro de Castro: — Sr. Presidente: pedi a palavra para, em nome do partido a que tenho a honra ide pertencer, me associar com profunda mágoa ao voto de sentimento proposto por V. Ex.ª pelo falecimento do antigo Deputado o Sr. José Monteiro.
Tenho dito.
O orador não reviu.
O Sr. Presidente do Ministério (António Maria da Silva): — Em nome do Govêrno, associo-me ao voto de sentimento proposto por V. Ex.ª assim como ás palavras justas o sinceras que pronunciou o Sr. Sá Pereira pólo falecimento do ilustre Deputado José Monteiro.
Tenho dito.
O orador não reviu.
O Sr. Presidente: — Em virtude da manifestação da Câmara, considero aprovado o voto de sentimento.
Vai ler-se uma emenda do Senado.
O Sr. Jorge Nunes (interrompendo): — Mas está suspensa a discussão do uma proposta acêrca da questão dos tabacos?
O Sr. Presidente: — Na ordem do dia está em primeiro lugar a emenda do Senado.
Foi lida e aprovada a emenda do Senado ao parecer n.º 501.