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12 Diário da Câmara dos Deputados

propor, pelo falecimento do nosso antigo colega Abílio Lobão Soeiro, do velho republicano o propagandista João Bonança o da mãe do nosso colega nesta Câmara, o Sr. Crispiniano da Fonseca.

O orador não reviu.

O Sr. Carvalho da Silva: — Sr. Presidente:, pedi a palavra para, em nome dêste lado da Câmara, me associar ao voto de sentimento proposto por V. Exa. pejo falecimento dos Srs. Abílio Lobão Soeiro e João Bonança, e bem assim pela morte da mãe dó nosso ilustre colega nesta Câmara, Sr. Crispiniano da Fonseca.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Dinis da Fonseca: — Sr. Presidente: pedi a palavra para, em nome da minoria católica, mo associar aos votos do sentimento propostos por V. Exa.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Artur Brandão: — Sr. Presidente: pedi a palavra para, em meti nome e no dêste lado da Câmara, me associar aos votos de sentimento propostos por V. Exa.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Ministro do Comércio e Comunicações (Nuno Simões): — Sr. Presidente: pedi a palavra para, em nome do Govêrno, me associar sentidamente aos votos propostos por V. Exa. pelo falecimento dos Srs. Abílio Lobão Soeiro, director geral ao Congresso da República, João Bonança, antigo funcionário do Congresso da República, e bom assim pela morte da mãe do nosso prezado colega nesta Câmara o Sr. Crispiniano da Fonseca.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Presidente: — Em vista da manifestação da Câmara, considero aprovados por unanimidade os votos de sentimento que propus.

O Sr. Carlos Pereira: — Peço a palavra para um negócio urgente.

O Sr. Presidente: — Convido V. Exa. a vir à Mesa declarar qual o assunto do negócio urgente que deseja tratar.

Pausa,

O Sr. Presidente:— O Sr. Carlos Pereira deseja tratar em negócio urgente de umas acusações feitas ao Sr. Ministro da Agricultura pela Companhia União Fabril o bem assim do caso dos funcionários dos Caminhos do Ferro do Estado.

O Sr. Carvalho da Silva (sobre o modo. devotar): — Sr. Presidente: estou inteiramente de acordo em que o Sr. Carlos Pereira trate dos assuntos sôbre que deseja falar em negócio urgente; entendo porém, que, estando a realizar-se a interpelação do Sr. Vitorino Guimarães ao Sr. Ministro das Finanças, assunto êsse que é da maior urgência, por isso que se liga com o crédito do País, elo o faça somente depois de finda essa interpelação.

Esta é a minha opinião e estou certo de que será esta a opinião da maioria da Câmara.

Tenho dito.

O orador não reviu.

O Sr. Presidente: — Os Srs. Deputados que estão de acordo em que o Sr. Carlos Pereira trato do seu negócio urgente, queiram levantar-se.

Foi rejeitado.

O Sr. Carlos Pereira: — Preferem deixar na lama o nome dos Ministros!

Nesta altura o Sr. Carlos Pereira, muito exaltado, lê à Câmara um papel.

O Sr. Paulo Cancela de Abreu: — Sr. Presidente: visto estar presente o Sr. Ministro das Finanças, peço a V. Exa. o obséquio do o consultar acerca do projecto de lei que mandei para a Mesa.

O Sr. Presidente: — O pedido de V. Exa. ft não pode ser atendido pela Mesa.

ORDEM DO DIA

O Sr. Presidente: — Continua a discussão sôbre o motivo da interpelação do Sr. Vitorino Guimarães ao Sr. Ministro das Finanças, e tem a palavra o Sr. Barros Queiroz.