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Sessão de 10 de Julho de 1925 25

Em 30 de Novembro de 1903, podiam considerar-se convertidos os seguintes títulos:

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Esta dívida aparece no actual orçamento de previsão para 1925-1926 com as seguintes quantias, referidas a 1 de Julho de 1925:

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Afora tudo isto que deixamos escrito, a dívida pública em Portugal, por virtude do variadíssimas emissões e empréstimos, mormente de 1852 em diante, tem-se avolumado grandemente.

Até 1888 houve as múltiplas emissões do fundo de 3 por cento, aparecendo nesse ano a emissão de um empréstimo vulgarmente conhecido por "sopeiras", ao juro de 4 por cento e com um sorteio semestral, que dava um prémio do 4.500$000 réis.

Ainda no mesmo ano aparece to empréstimo para as obras dos portos artificiais do Ponta Delgada o da Horta, que lançou 410 mercado obrigações de 90$000 réis, ao juro de 4,5 por cento.

E em 1890 aparecem as obrigações amortizáveis de 90$000 réis e juro de 4 por cento, para construção de estradas, caminhos do ferro, penitenciárias, fábricas de moagem e panificação e obras em vários portos do continente.

Em 1905 aparecem, as "sopeirinhas" que consistiram na emissão de 270:000 obrigações, amortizáveis, de 3 por cento, no valor do 10$000 réis e com um prémio de 5.000$000 réis. Serviram para alimentar as obras da 1.ª secção do plano geral do melhoramentos do porto de Lourenço Marques e da construção do caminho de ferro da Suazilândia.

Ainda outros empréstimos só fizeram depois, avolumando a dívida pública, de modo que o seu montante em 1909-1910, por ocasião do advento da República, era:

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