O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Diário das,Sessões 'do Congresso.

E claro 'quê iias criações 'do interpsi-quisnio são implícitos rudimentos de pcn sar individual,- SBndo, no enltanto, o indivíduo nina conquista posterior das sociedades. , .

O que vemos é unia pro^rossivti divisão do trabaljao socíaí, resultante do" aumento da densidade da população, e a consequente diferenciação dos grupos ou nnidad-es sociais. .

A evolução paralela das categorias e representações 'colectivas : a sua pressão maior, intenda è õbmibiliaiile, O aparecimento do ihdiví dualismo 5 o acordo social da Razão lógica, o sagrado "do social discutido . .« interpretado coino acordo contratual dós indivíduos, O 'absoluto da íta-'ztJò lógica transformado no relativo "da itazão jexpermiental. .

G realismo material é hoje considerivdb como um resíduo de exterioridade que resiste, desafiando n monstruosa fome 'de assimilação que % à essência '

À realidade social ê o próprio caminho duma Razão experimental, construtiva, metodológica, que se -conhece como atitude de pensamento, de intenso e extenso querer 'de harmonia-, proporção e Justiça. , .

O movimento cristão de aprofundamento e interiorização fundiu-se com a própria vida da razão BxpBrímentai, e o mesmo -espírito que O anima è o *que corre 'sob a naáscara, aparentemente diferente, da verd-ide scientífica.

A seiência suposta coitsa, realidade ex^ teriôrj coino muitos a interpretam, é um monstro, tuna. dás laces dfêsse terrível monstro, que 'é a Tirania, agressão exterior sobre as almas.

Más o espírito scientífico è o. próprio espírito ;cristão de amor e Comunicação, , de experimental convívio de tudo o que existe e aprofundamento dessas comunicações, a. ponto que aparecem como acei-flórescências da nossa vida inte-

rior. - .

Resposta de cada alma a tudo o. quê existe, resposta dó pensamento do sábio aos movimentos que o cercam e ele apreende. •

j De Faradajr a Maxwell, de Mâxw-ell à Einstein, prevendo, àtite:vivendo em pen/ sanrento os mOvimientos electro-magnéti: cos do éter, em pensamento acompanhan-

do o doce tombar do raio luminoso para o Sol, para onde pesa l ...

A realida.de acende-sõ na própria BS-sênciãque alimenta o pensamento liúmaúo.

í Razão construtiva, circulando numa realidade feiia.dos seus esforços e erros, de suas corre~cçOcs e aúdáciãs, quantas vezes de suas "proféticas adivinhações !

;E latoja no pensamento da RttzSo-experimental uma tal Unidudo quo os mun-. dos-vto cingindo no mesmo abraço, e ondas de luz ou electricidade, campos -de força da gravitação, tudo palpita o vive numa só pulsação do pensamento Í

É a grande Unidade que passa, e volta *e enieía-npfc SBUI qu^-tlelã inteiramente nos possamos arredar.

Eís o cjiie" une 1 " - ' [

O sagrado religioso^ 'a tudo presente, guando tudo era religioso, no período afectivo da Razão, diminui e unia Razão abstracta reúne todas as categorias de \tfe-o pensamento é feito.

O espaço, o tempo, a causalidade, género e e'spé'cie,' modos, substancias-, acidentes, etc., etcv aparecem como as tior-mas do saber e dá realidade.

É õ que é igual em todos os.lionrens, o que -é propriamente, colectivo, social, q\ie revela mesmo no seu corpo de abstracção "até xmdò já foi a liberdade individual'. Bó na experiência .despida do concreto duma realidade exuberante se :on-contram os pensamentos. . • É, no Bmtanto,. do alto, -em trauscen-dôncia, quê as categorias imperam.

Mandamentos de consciênci-a sociai, ordens divinas que um novo Moisés M-de revelar. -

O pensamento de todos e dB cada um nelas se move, a elas se adapta num permanente esforço de purificação dós primitivos conteúdos afectivos.

Basta ver o esforço com que um estudante se- inicia na geometria pnrá -sentir ao vivo a transformação da Razão afecti-- vá na nova Razão lógica.

O silogismo impera e, se nrn Platão atinge um matematismo demasiadamente profundo, Aristóíeles Tira de novo ao ni-vel niédio da abstracção duma lógica da linguagem e da gramática.