O texto apresentado é obtido de forma automática, não levando em conta elementos gráficos e podendo conter erros. Se encontrar algum erro, por favor informe os serviços através da página de contactos.
Não foi possivel carregar a página pretendida. Reportar Erro

Diário das Sessões do Senado

de fome. Alguns conheço eu nesse estado, ou quási -nesse estado ! A tolerância era dantes quando se sustentava serem cia nação os f mcionários o os militares.

Hoje sustenta-se serem da República, niais ainla, pensa-se que são só c. o absorvente Partido Democrático!

V. Ex.% sei-o bem, não gostam de ouvir isto; não mo provoquem, nfio me fr-çain nascer o ensejo de ou dcsassombra-damentií dizer o que penso.

Deixando o incidente a que f n: chamado e do que mo não cabe a menor re^ -pousabiiidade, pregunto ao Sr. Midsrro: quem paga? . . . <_ carlos='carlos' de='de' tag1:_='guerra:_' mínimo='mínimo' nossos='nossos' estado='estado' deslocação='deslocação' dj='dj' num='num' comitkiv='comitkiv' do='do' teatro='teatro' roubii-cano='roubii-cano' ornamentação='ornamentação' ex.rl='ex.rl' nio='nio' _100='_100' íão='íão' s.='s.' despesas='despesas' íi='íi' ali='ali' orçada='orçada' vasos='vasos' clios='clios' representa='representa' ac='ac' contos='contos' c.s='c.s' desculpem-me='desculpem-me' real='real' _.='_.' está='está' contratada='contratada' cia='cia' fazendo='fazendo' paga='paga' que='que' paru='paru' no='no' despesa='despesa' custa='custa' navios='navios' dos='dos' cliofo='cliofo' companhia='companhia' prgi='prgi' iem='iem' viagem='viagem' se='se' enormes='enormes' para='para' róis.='róis.' lírica='lírica' _='_' a='a' ce='ce' _.qucm='_.qucm' adaptação='adaptação' furto='furto' que.n='que.n' o='o' p='p' despssa='despssa' tag0:q='_:q' risos='risos' quem='quem' desloca='desloca' da='da' quanto='quanto' xmlns:tag0='urn:x-prefix:_' xmlns:tag1='urn:x-prefix:guerra'>

Preguuío que utilidade terá o Kstade, que utilidade encontra o Governo, quando promete comprimir as despesas, quando pensa em nos esgotar as algibeiras com tributos, em- consentir um desperdício desta ordrai.

E sobro isso, Sr. Presidente, corno jíi estou velho para falar durante muit:) tempo, sobretudo com a voz fora do diapasão natural, nada mais diroi a não s.? r ter estranhado 'do meu premido colega Ribeiro

Terminei.

O Sr, Ministro do Interior Sá Cario-só): — Sr. Presidente: é esta a primeira vez que falo nesta Câmara depois quo sou Ministro. Tenho pois, nvi.to praxe i* o honra eai apresentar a V. Iix.a e íi Cu-mãi\L i._ .:.t ii3 cumprimentos o em 2S'iR-ciài .!.„ :. JiiolPena pelas palavrís c_ne

U- responder a S. Ex.:1 e i- •oGuiplotamente possível,

O.. hciueiuS pí MÍCOS E Ho

há naca como a verdade para restabelecer a paz.

O discurso que o ilustre Senador acaba de fazer 'foi interessante, mas teve o defeito de pecar pela base.

f.Queni informou S. Ex.t

O S:. Oriol Pena: •- O Diário de Notícias e um outro jornal.

O Orador:—Certamente que nem um nem outro, sabe-o o ilustro Senador bem, s?o órgãos do Governo. Quem o informou de quo vai um navio do guerra ao Porto -)or motivo da viagem do Sr. Presidente da República, enganon-o. Os navios do guerra não vão propositadamente por causa dessa viagem, antes já tinham s. viagem destinada para instrução do guardas-marinhas. E se realmente eles ti-r.ham de sair, p ar e. c e-ir. o quo não é nada de mais que ao Chefe do Estado, que faz a sua primeira viagem de contacto com o povo de Portugal, eles prestem as honras dando mais lustro ao facto.

O ilustre Senador estranhou, por assim ctizor, tal viagem no dia 31 de Janeiro. Está S. Ex.a no seu papel; não é republicano e não sente, corno nós todos, a quási totalidade da Câmara, o que representa para a República a data do 31 de Janeiro. O 31 de Janeiro foi o primeiro protesto violento, que falhou, mas cheio da-entusiasmo e heroísmo, contra a administração monárquica. NSo sou eu só a prestar homenagem a essa data; sê,o todos os republicanos, recordando ôsses que lutaram por uma causa quo só mais tarde veio a ter a sua realização.

Disse S. Ex.a que a maioria- do país ó monárquica. Não é. Quási todos os portugueses vêm na República alguma cousa do grande e de alevantado, e alguma cousa que veio trazer uma administração diferente da monárquica e cue, se ela não está como devia, c por força das circunstancias, são ainda os ôrros do passado; mas esperemos que ela lá irá.

Ora. quando se faz uma viagem do Chefe do Estado, parece-mc que se devem ter para com ele não só as defcrón-cias a que tem direito, mas também quo se deve dar ao acto o luzirnento que é natural,,