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Diário rZíií Sessões do Senado

• ' Creio mesmo, Sr. Presidente, que r, própria marinha portuguesa o havia de desejar, o isto para honra sua.

. -Eu. bem sei. que. a simpatia pela marinha portuguesa não é apenas de um de nós, ó de todo .o Senado. Tenho por ekt; e,, sempre, que o posso fazer, o afirmo. .uma verdadeira admiração, pjis é ain ki •a fiel representante, dos bravos nave.gar.o-

• ros portuguos.os do outras eras, daqueles que, por mares nunca, dantes navegador-levaram os nossos navios a todo o mundo o à descoberta de mais ainda, se im :5 houvera, honrando com os sfus leitos a nossa História,-Q dignificando a nossa Pátria; mas isso, não quero dizer qno ou entenda, ou quo ache justo c,v.o se deixem ficar impunes verdadeiros crimes.

Não. Nunca o poderia pens-M- sequer.

. O Sr. Ministro da Marinha, que é um

militar digno o brieso, cheio de sii.ceri-

dade .e franqueza, declarou que a prj-

posta ,j?ra lesiva da disciplina militar.

« • E sob esse ponto do vista qun na mini .T.

opinião deve sor encarado o assunto. E

- mtiis Um atentado à disciplina, que nOa gostaríamos do ver respeitada, ó mais uma justificação para novas revoluções, cônscios da impunidade quando vencidos., senhores :lo inundo, quando vencedores.

Que mal faria quo se fizesse uma i r, vês-tigação sobro uma revolução que, dcmi-

••-. nada, fez cVr o Governo Giuesíal 'Afichado? '

Só depois de,um inquérito rigoroso en qiia só pusessem bem a'(claro a« res-)on-

•••«abilidades de cada um é que poderia tratar-se da. amnistia..

Sei perfeitamente quo.de nada servem

.• as minhas palavras, pcdiirdo «ma inv<ísti--gaçSo colegas='colegas' que='que' de='de' êsseo='êsseo' i.='i.' certo='certo' do='do' pensamento='pensamento' _.='_.' pa-ciência.='pa-ciência.' closta='closta' p='p' eu='eu' câmara.='câmara.' esteja='esteja' deverá='deverá' muitos='muitos' sor='sor' meus-='meus-' capaz.='capaz.' comquanto='comquanto'>

•"ii;']?ó por'mim expresso a minha op:ni.Io,

- que é' o doscjo de que!seíifcessó luz, como protesto contra" aqueles que^ querem que tal- sç não faça. > ! »

'•Tenho dito.

-' !p&sía ò votação a generaMach dó p* G. jecto./ó aprovada.

Entra cm discussão o artigo 1.°

O Sr, D. Tomás' de Vilhetaa:— Lamento ftiais uma vez que, neste artigo, não estejam compreendidos outros debates de or-

dom pújlica o religiosa os quais não tom sido amnistiados.

O Or£.dor:—E isso quo eu lamento.

Eu a pró vê i tn rei então a vinda dum novo projecto do lei, para pugnar por quo ele diga respoito a todos os actos de ordem política e religiosa. Doutra maneira não vojo que se seja justo. E um exemplo mau.

K proibido o direito à revolução. - Concorda com isso em parto; o que não compreendo é quo se façam distinções, que para os republicanos h:vja um critério e para os outros o critério da pena eterna.

Não ciesejo contudo demorar por mais -.iin-dia a aprovação d:>sta medida aqueles que a esperam.

Tenho dito.

O Sr. Presidente:—Não está mais niii-gnúni inscrito. Pausa.

O Sr. Presidente: —Vou pôr o artigo 1.° L votaçã.3.

Posto à vóiação o artigo í.°, foi aprovado,

E in s e (j u ida foram sucessivamente apro-ladoa nem discussão os artigos £.°, 5.° e 4.*

O Sr. Ribeiro de Me]o :—Roqueiro dis-pcusíi da última redacção. .

Consultado o tienado, sobre se dispensava a última redacção, resolveu ajirmava-rn

O Sr. Presidente do Ministério, Ministro do interior e interino da Guerra (Álvaro do Castro): — Sr. Presidente : pedi a palavra para relatar ao Senado os factos polít cos que determinaram a saída do ÍVIinisíérk" de quatro cios Mipistros e a entrada de outros, que vieram substituir ÔSHCS quo -se afastaram. '

Um dos'Ministros q«