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Diário das Sessões do

triste qae, tendo os magistrados coloniais foro especial por esta lei, de tal direito não gozem, se não se fizer essa publicação onde só deve lazer.

S. Ex.% o Sr. Ministro, para qaam, como 'aos demais que estão presentes, envio o testemunho da minha maior consideração, não deixará, estou certo, de providenciar dsvúlamente.

O Sr. Elãnistro das Colónias (BmhLo Pato): — Sr. Presidente: pedi a palavra para agradecer ao ilustre Senador, Sr. Alfredo Portugal, as palavras amáveis e imerecidas que S. Ex." me dirigiu.

Quanto à lei a que S: Ex.a se referiu, já dei as instruções necessárias para que fossem passados telegramas pari. todas as colónias, mandando publicar no Boletim Oficial esse diploma,

Entrexuto informar-me hei se os telegramas já foram expedidos.

O orador não reviu.

O Sr. Uinislro da Justiça e dos Cultos (Catanho de Meneses):—Sr. Presidente: pedi a palavra para agradecer .ao ilustre Senador Sr. Alfredo Portugal, as palavras amáveis e benévolas que S. Ex.a acaba de me dirigir.

S. Es." não tem que agradecer, nem de notar de maneira alguma a minha presença nesta Câmara, porquanto a disciplina me tem obrigado a ocupar este lugar; não faço niais do que cumprir um dever de gratidão pelas provas de estima e benevolência que tenho receoido do Senado.

O orador não reviu.

- O Sr. Alfredo Portugal (para explicações):— Sr. Presidente: creia V. Ex.a que não a e causou admiração a gentileza tanto do Sr. Ministro das Colónias, como do Sr. Miaktro da Justiça, e estou corto que o mesmo sucederá com o Sr. Ministro do Trabalho.

O Sr. Hluistro do Trabalho (Xavir-r da Silva) (aparte):—Eu tinha tenção do pedir a palavra para agradecer u V. Ex»a as palavras amáveis e iuiniereci

do V. Ex.a terminar as suas. considerações.

O Orador: — O Sr. Ministro das Colónias, respondendo com aqueja cortesia que lhe é peculiar, embora eu não seja do seu partido, cumpriu o seu dever. S Ex.a continua a ser o mfmbro ilustre desta Câmara, o Senador gentil por quem temos a maior estima.

O Sr. Cutanho de Meneses, ilustre Ministro da Justiça, que é sempre aquela pessoa correcta que nos habituamos a considerar e admirar, onde há em todos os momentos a mesma gentileza eapti-vantp, quis ser mais uma vez gentil para com os seus colegas e para com o Se-

S. Ex.a fê-lo como o costuma fazer, em palavras simples, mas cm palavras qne tocam o coração e que ngs vôm direita? à alma, palavras que são a expressão sincera do seu pensar, repassadas de ° verdade e cheias do mesmo espírito gentil que lhe conhecemos.

O Sr. Xavier da Silva, ilustre Ministro do Trabalho, meu ilustre amigo, nosso querido <_3 que='que' colega='colega' prestado='prestado' bei='bei' assinalados='assinalados' limar.='limar.' pelo='pelo' criminal.='criminal.' sciência='sciência' médico='médico' jurídica='jurídica' inteligente='inteligente' agradecimento='agradecimento' para='para' iam='iam' admirar='admirar' sei='sei' todps='todps' disseram='disseram' meu='meu' tem='tem' à='à' a='a' bondoso='bondoso' felicitações='felicitações' ramo='ramo' e='e' é='é' es='es' ao='ao' ra='ra' serviços='serviços' o='o' p='p' as='as' minhas='minhas' distinto='distinto' ssouis='ssouis' todos='todos' bons='bons' porque='porque' designadamente='designadamente'>

E, Sr, Presidente, creio bem que todos es membros desta Câmara nje acompanham neste meu. agradecimento.

Apoiados.

Tenho dito.

O Sr. J&ioigtro do Trabalho (Xavier da Silva) :—Sr. Presidente: pedi a palavra para agradecer a gentileza captivante do Sr. Alfredo Portugal. Perdoe S. Bs.:i que eu não o tivesse feito há mais tempo, ms,s quando estava a faLir o Sr. Ministro da Justiça S. Ex.a antecipou'-se, e tam rapidamente, no pedido da palavra que eu não tive tempo de a solicitar para lhe agradecer, sem interceptar a de S. Ex.a